terça-feira, 29 de outubro de 2013

ATPC - 30/10/2013 -10 maneiras de incentivar a leitura

10 maneiras de incentivar a leitura! Boa leitura e bom comentário! 1. Leia histórias variadas – quanto mais os alunos têm contato com a leitura, em geral, mais fácil será a integração desta em sua vida cotidiana. Cada história traz um novo mundo e o contato com a variedade pode propiciar o interesse com maior eficácia. 2. Incentive o amor por rimas e cantigas – pode parecer estranho, mas o trabalho de incentivo à rimas e cantigas propicia o amor da criança pelas palavras. Quanto mais o aluno “brincar” com as palavras, mais irá gostar delas. Além disso, cantigas e rimas treinam a memorização e a consciência fonológica. 3. Demonstre prazer na leitura – quando fazemos algo por prazer, é muito mais fácil transmitir para outra pessoa. Se você leu uma história ou artigo que gostou muito, conte ao aluno , para que ele possa perceber como é gostoso ler e aprender novas coisas. 4. Aumente o vocabulário – quando a leitura é feita entre duas ou mais pessoas, fica mais fácil perceber detalhes do texto. Quando o aluno já sabe ler ou já tem maturidade suficiente, passe para a leitura de histórias com um vocabulário melhor e procure mostrar curiosidade por palavras que possam ser novas para ele, ou mesmo pergunte se ele percebeu alguma palavra ‘estranha’. Isso irá lhe incentivar a perceber a importância de saber novas palavras e de conhecer seu significado, instigando-a a melhorar sua leitura e seus conhecimentos – um desafio. 5. Proporcione situações de leitura da própria produção - após ler uma história ou mesma depois de algum acontecimento importante em família ou na escola, incentive o aluno a registrar por meio de desenhos ou escrita o que aconteceu. Desta forma, toda vez que o registro for lido, você pode relembrar o acontecimento ou a história com o aluno, para que ele perceba a importância da escrita/desenho no registro de fatos importantes. 6. Faça a leitura com indicação do dedo – para que o aluno perceba que aquilo que você leu é o que está escrito no livro ou no papel, siga sua própria leitura com o dedo, indicando as partes lidas. 7. Incentive a escrita também – a escrita pode ser uma grande amiga da leitura. Ajude o aluno a se corresponder com alguém por meio da escrita para que ele tenha o prazer de ler a resposta. A escrita será, desta maneira, uma grande aliada da leitura. 8. Crie um ambiente acolhedor à leitura – ter um ‘cantinho’ próprio para leitura é um grande passo para que o aluno possa ‘curtir’ seu contato com os livros. Tenha alguns livros que o aluno goste sempre juntos neste cantinho, que pode ser uma estante ou uma caixinha. Procure organizar este espaço em um ambiente acolhedor à leitura, bem tranquilo . Sempre que ele tiver vontade, poderá ir até o local e escolher uma leitura. 9. Dê o exemplo – Eles aprendem muito por imitação. Se eles observam que o adulto lê, irão seguir seu exemplo. 10. Propicie tempo para a leitura – faça da leitura uma rotina. Quanto maior o contato, mais facilmente o aluno criará vínculos com o hábito. Saber que a hora da leitura está chegando e sentir prazer neste momento são itens essenciais à formação de amantes da leitura. Tarefa: Postar aqui um Plano de Aula de Leitura na sua disciplina.

quarta-feira, 29 de maio de 2013

ATPC - 29/06/2013

O aluno contemporâneo – Geração Z Para compreendemos melhor os alunos contemporâneos precisamos ter claro que eles são indivíduos constantemente conectados por meio de dispositivos portáteis e preocupados com o meio ambiente. Atualmente são chamados de geração Z. Características da geração Z • Convivem com a tecnologia e a ciência e são conhecidos como nativos da internet. • Fazem diversas tarefas ao mesmo tempo. • São imediatistas e críticos e mudam de opinião diversas vezes. • São preocupados com questões ambientais. • Serão profissionais mais exigentes, versáteis e flexíveis. O “Z” vem de zap, do inglês, que significa “fazer algo muito rapidamente” e também “energia” ou ”entusiasmo”. Essas crianças e jovens, mergulhados no mundo virtual, demonstram resistência para o modelo educacional vigente, clamando por novas práticas educacionais, pois a escola hoje, para eles, é chata, não trata de assuntos relevantes e não os estimula com desafios. Pensemos sobre as seguintes questões: PARA REFLETIR! Há quinze anos, nas aulas de informática da escola, víamos as crianças descobrindo as novidades do mundo tecnológico, aprendendo a usar o mouse, o teclado, softwares de produtividade, entre outras coisas. Atualmente, a geração Z chega às salas de aula conhecendo não só os itens já mencionados, mas também participa intensamente de atividades no mundo virtual, solicitando maior velocidade de conexão e dispositivos móveis cada vez mais sofisticados. Enfim, essa geração vive em um mundo conectado. Sendo assim, está cada vez mais próximo o fim das aulas organizadas em torno do livro didático, que tem como seu principal recurso de comunicação o quadro negro e o processo centrado na transmissão de saberes feita pelo professor. A tendência é que os processos de ensino se desenvolvam, cada vez mais, por meio de estratégias colaborativas, que estimulem o diálogo, a resolução de problemas, o trabalho em equipe e o uso de diferentes tecnologias digitais. Enquanto educadores, precisamos, portanto, olhar para essas questões com todo carinho, se quisermos garantir que os alunos aprendam e tenham novas oportunidades para seu futuro pessoal e profissional. Depois de ler e refletir responda: Você concorda com o texto? Justifique sua resposta citando partes do texto. Calendário de fechamento do semestre. 04/06 – 3ª feira – Olimpíada de Matemática 06/06 - Reunião de pais manhã e tarde 10 à 14/06 – Semana de provas manhã, tarde e noite 11 e 12/06 - palestra Proerd manhã e tarde Até 24/06 – digitação de notas 27 e 28 – Conselho do 2º Bim.

quarta-feira, 27 de março de 2013

ATPC - 27/03/2013 DESCREVER: fazer a descrição de; expor ou contar minuciosamente; traçar; seguir percorrendo. Agora chegou a sua vez! Elabore uma questão em sua disciplina que desenvolva essa habilidade. FELIZ PÁSCOA

quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013

ATPC - 25/02/2013 MATRIZ DE COMPETÊNCIAS E HABILIDADES SISTEMA DE AVALIAÇÃO 2013 EIXOS COGNITIVOS (comuns a todas as áreas de conhecimento) I. Dominar linguagens (DL): dominar a norma culta da Língua Portuguesa e fazer uso das linguagens matemática, artística e científica e das línguas espanhola e inglesa. II. Compreender fenômenos (CF): construir e aplicar conceitos das várias áreas do conhecimento para a compreensão de fenômenos naturais, de processos histórico-geográficos, da produção tecnológica e das manifestações artísticas. III. Enfrentar situações-problema (SP): selecionar, organizar, relacionar, interpretar dados e informações representados de diferentes formas, para tomar decisões e enfrentar situações-problema. IV. Construir argumentação (CA): relacionar informações, representadas em diferentes formas, e conhecimentos disponíveis em situações concretas, para construir argumentação consistente. V. Elaborar propostas (EP): recorrer aos conhecimentos desenvolvidos na escola para elaboração de propostas de intervenção solidária na realidade, respeitando os valores humanos e considerando a diversidade sociocultural. ________________________________________ Matriz de Referência de Linguagens, Códigos e suas Tecnologias Competência de área 1 - Aplicar as tecnologias da comunicação e da informação na escola, no trabalho e em outros contextos relevantes para sua vida. H1 - Identificar as diferentes linguagens e seus recursos expressivos como elementos de caracterização dos sistemas de comunicação. H2 - Recorrer aos conhecimentos sobre as linguagens dos sistemas de comunicação e informação para resolver problemas sociais. H3 - Relacionar informações geradas nos sistemas de comunicação e informação, considerando a função social desses sistemas. H4 - Reconhecer posições críticas aos usos sociais que são feitos das linguagens e dos sistemas de comunicação e informação. Competência de área 2 - Conhecer e usar língua(s) estrangeira(s) moderna(s) como instrumento de acesso a informações e a outras culturas e grupos sociais. H5 - Associar vocábulos e expressões de um texto em LEM ao seu tema. H6 - Utilizar os conhecimentos da LEM e de seus mecanismos como meio de ampliar as possibilidades de acesso a informações, tecnologias e culturas. H7 - Relacionar um texto em LEM, as estruturas linguísticas, sua função e seu uso social. H8 - Reconhecer a importância da produção cultural em LEM como representação da diversidade cultural e linguística. Competência de área 3 - Compreender e usar a linguagem corporal como relevante para a própria vida, integradora social e formadora da identidade. H9 - Reconhecer as manifestações corporais de movimento como originárias de necessidades cotidianas de um grupo social. H10 - Reconhecer a necessidade de transformação de hábitos corporais em função das necessidades cinestésicas. H11 - Reconhecer a linguagem corporal como meio de interação social, considerando os limites de desempenho e as alternativas de adaptação para diferentes indivíduos. Competência de área 4 - Compreender a arte como saber cultural e estético gerador de significação e integrador da organização do mundo e da própria identidade. H12 - Reconhecer diferentes funções da arte, do trabalho da produção dos artistas em seus meios culturais. H13 - Analisar as diversas produções artísticas como meio de explicar diferentes culturas, padrões de beleza e preconceitos. H14 - Reconhecer o valor da diversidade artística e das inter-relações de elementos que se apresentam nas manifestações de vários grupos sociais e étnicos. Competência de área 5 - Analisar, interpretar e aplicar recursos expressivos das linguagens, relacionando textos com seus contextos, mediante a natureza, função, organização, estrutura das manifestações, de acordo com as condições de produção e recepção. H15 - Estabelecer relações entre o texto literário e o momento de sua produção, situando aspectos do contexto histórico, social e político. H16 - Relacionar informações sobre concepções artísticas e procedimentos de construção do texto literário. H17 - Reconhecer a presença de valores sociais e humanos atualizáveis e permanentes no patrimônio literário nacional. Competência de área 6 - Compreender e usar os sistemas simbólicos das diferentes linguagens como meios de organização cognitiva da realidade pela constituição de significados, expressão, comunicação e informação. H18 - Identificar os elementos que concorrem para a progressão temática e para a organização e estruturação de textos de diferentes gêneros e tipos. H19 - Analisar a função da linguagem predominante nos textos em situações específicas de interlocução. H20 - Reconhecer a importância do patrimônio linguístico para a preservação da memória e da identidade nacional. Competência de área 7 - Confrontar opiniões e pontos de vista sobre as diferentes linguagens e suas manifestações específicas. H21 - Reconhecer em textos de diferentes gêneros, recursos verbais e não-verbais utilizados com a finalidade de criar e mudar comportamentos e hábitos. H22 - Relacionar, em diferentes textos, opiniões, temas, assuntos e recursos linguísticos. H23 - Inferir em um texto quais são os objetivos de seu produtor e quem é seu público alvo, pela análise dos procedimentos argumentativos utilizados. H24 - Reconhecer no texto estratégias argumentativas empregadas para o convencimento do público, tais como a intimidação, sedução, comoção, chantagem, entre outras. Competência de área 8 - Compreender e usar a língua portuguesa como língua materna, geradora de significação e integradora da organização do mundo e da própria identidade. H25 - Identificar, em textos de diferentes gêneros, as marcas linguísticas que singularizam as variedades linguísticas sociais, regionais e de registro. H26 - Relacionar as variedades lingüísticas a situações específicas de uso social. H27 - Reconhecer os usos da norma padrão da língua portuguesa nas diferentes situações de comunicação. Competência de área 9 - Entender os princípios, a natureza, a função e o impacto das tecnologias da comunicação e da informação na sua vida pessoal e social, no desenvolvimento do conhecimento, associando-o aos conhecimentos científicos, às linguagens que lhes dão suporte, às demais tecnologias, aos processos de produção e aos problemas que se propõem solucionar. H28 - Reconhecer a função e o impacto social das diferentes tecnologias da comunicação e informação. H29 - Identificar pela análise de suas linguagens, as tecnologias da comunicação e informação. H30 - Relacionar as tecnologias de comunicação e informação ao desenvolvimento das sociedades e ao conhecimento que elas produzem. ________________________________________ Matriz de Referência de Matemática e suas Tecnologias Competência de área 1 - Construir significados para os números naturais, inteiros, racionais e reais. H1 - Reconhecer, no contexto social, diferentes significados e representações dos números e operações - naturais, inteiros, racionais ou reais. H2 - Identificar padrões numéricos ou princípios de contagem. H3 - Resolver situação-problema envolvendo conhecimentos numéricos. H4 - Avaliar a razoabilidade de um resultado numérico na construção de argumentos sobre afirmações quantitativas. H5 - Avaliar propostas de intervenção na realidade utilizando conhecimentos numéricos. Competência de área 2 - Utilizar o conhecimento geométrico para realizar a leitura e a representação da realidade e agir sobre ela. H6 - Interpretar a localização e a movimentação de pessoas/objetos no espaço tridimensional e sua representação no espaço bidimensional. H7 - Identificar características de figuras planas ou espaciais. H8 - Resolver situação-problema que envolva conhecimentos geométricos de espaço e forma. H9 - Utilizar conhecimentos geométricos de espaço e forma na seleção de argumentos propostos como solução de problemas do cotidiano. Competência de área 3 - Construir noções de grandezas e medidas para a compreensão da realidade e a solução de problemas do cotidiano. H10 - Identificar relações entre grandezas e unidades de medida. H11 - Utilizar a noção de escalas na leitura de representação de situação do cotidiano. H12 - Resolver situação-problema que envolva medidas de grandezas. H13 - Avaliar o resultado de uma medição na construção de um argumento consistente. H14 - Avaliar proposta de intervenção na realidade utilizando conhecimentos geométricos relacionados a grandezas e medidas. Competência de área 4 - Construir noções de variação de grandezas para a compreensão da realidade e a solução de problemas do cotidiano. H15 - Identificar a relação de dependência entre grandezas. H16 - Resolver situação-problema envolvendo a variação de grandezas, direta ou inversamente proporcionais. H17 - Analisar informações envolvendo a variação de grandezas como recurso para a construção de argumentação. H18 - Avaliar propostas de intervenção na realidade envolvendo variação de grandezas. Competência de área 5 - Modelar e resolver problemas que envolvem variáveis socioeconômicas ou técnico-científicas, usando representações algébricas. H19 - Identificar representações algébricas que expressem a relação entre grandezas. H20 - Interpretar gráfico cartesiano que represente relações entre grandezas. H21 - Resolver situação-problema cuja modelagem envolva conhecimentos algébricos. H22 - Utilizar conhecimentos algébricos/geométricos como recurso para a construção de argumentação. H23 - Avaliar propostas de intervenção na realidade utilizando conhecimentos algébricos. Competência de área 6 - Interpretar informações de natureza científica e social obtidas da leitura de gráficos e tabelas, realizando previsão de tendência, extrapolação, interpolação e interpretação. H24 - Utilizar informações expressas em gráficos ou tabelas para fazer inferências. H25 - Resolver problema com dados apresentados em tabelas ou gráficos. H26 - Analisar informações expressas em gráficos ou tabelas como recurso para a construção de argumentos. Competência de área 7 - Compreender o caráter aleatório e não-determinístico dos fenômenos naturais e sociais e utilizar instrumentos adequados para medidas, determinação de amostras e cálculos de probabilidade para interpretar informações de variáveis apresentadas em uma distribuição estatística. H27 - Calcular medidas de tendência central ou de dispersão de um conjunto de dados expressos em uma tabela de freqüências de dados agrupados (não em classes) ou em gráficos. H28 - Resolver situação-problema que envolva conhecimentos de estatística e probabilidade. H29 - Utilizar conhecimentos de estatística e probabilidade como recurso para a construção de argumentação. H30 - Avaliar propostas de intervenção na realidade utilizando conhecimentos de estatística e probabilidade. ________________________________________ Matriz de Referência de Ciências da Natureza e suas Tecnologias Competência de área 1 - Compreender as ciências naturais e as tecnologias a elas associadas como construções humanas, percebendo seus papéis nos processos de produção e no desenvolvimento econômico e social da humanidade. H1 - Reconhecer características ou propriedades de fenômenos ondulatórios ou oscilatórios, relacionando-os a seus usos em diferentes contextos. H2 - Associar a solução de problemas de comunicação, transporte, saúde ou outro, com o correspondente desenvolvimento científico e tecnológico. H3 - Confrontar interpretações científicas com interpretações baseadas no senso comum, ao longo do tempo ou em diferentes culturas. H4 - Avaliar propostas de intervenção no ambiente, considerando a qualidade da vida humana ou medidas de conservação, recuperação ou utilização sustentável da biodiversidade. Competência de área 2 - Identificar a presença e aplicar as tecnologias associadas às ciências naturais em diferentes contextos. H5 - Dimensionar circuitos ou dispositivos elétricos de uso cotidiano. H6 - Relacionar informações para compreender manuais de instalação ou utilização de aparelhos, ou sistemas tecnológicos de uso comum. H7 - Selecionar testes de controle, parâmetros ou critérios para a comparação de materiais e produtos, tendo em vista a defesa do consumidor, a saúde do trabalhador ou a qualidade de vida. Competência de área 3 - Associar intervenções que resultam em degradação ou conservação ambiental a processos produtivos e sociais e a instrumentos ou ações científico-tecnológicos. H8 - Identificar etapas em processos de obtenção, transformação, utilização ou reciclagem de recursos naturais, energéticos ou matérias-primas, considerando processos biológicos, químicos ou físicos neles envolvidos. H9 - Compreender a importância dos ciclos biogeoquímicos ou do fluxo energia para a vida, ou da ação de agentes ou fenômenos que podem causar alterações nesses processos. H10 - Analisar perturbações ambientais, identificando fontes, transporte e(ou) destino dos poluentes ou prevendo efeitos em sistemas naturais, produtivos ou sociais. H11 - Reconhecer benefícios, limitações e aspectos éticos da biotecnologia, considerando estruturas e processos biológicos envolvidos em produtos biotecnológicos. H12 - Avaliar impactos em ambientes naturais decorrentes de atividades sociais ou econômicas, considerando interesses contraditórios. Competência de área 4 - Compreender interações entre organismos e ambiente, em particular aquelas relacionadas à saúde humana, relacionando conhecimentos científicos, aspectos culturais e características individuais. H13 - Reconhecer mecanismos de transmissão da vida, prevendo ou explicando a manifestação de características dos seres vivos. H14 - Identificar padrões em fenômenos e processos vitais dos organismos, como manutenção do equilíbrio interno, defesa, relações com o ambiente, sexualidade, entre outros. H15 - Interpretar modelos e experimentos para explicar fenômenos ou processos biológicos em qualquer nível de organização dos sistemas biológicos. H16 - Compreender o papel da evolução na produção de padrões, processos biológicos ou na organização taxonômica dos seres vivos. Competência de área 5 - Entender métodos e procedimentos próprios das ciências naturais e aplicá-los em diferentes contextos. H17 - Relacionar informações apresentadas em diferentes formas de linguagem e representação usadas nas ciências físicas, químicas ou biológicas, como texto discursivo, gráficos, tabelas, relações matemáticas ou linguagem simbólica. H18 - Relacionar propriedades físicas, químicas ou biológicas de produtos, sistemas ou procedimentos tecnológicos às finalidades a que se destinam. H19 - Avaliar métodos, processos ou procedimentos das ciências naturais que contribuam para diagnosticar ou solucionar problemas de ordem social, econômica ou ambiental. Competência de área 6 - Apropriar-se de conhecimentos da física para, em situações problema, interpretar, avaliar ou planejar intervenções científico-tecnológicas. H20 - Caracterizar causas ou efeitos dos movimentos de partículas, substâncias, objetos ou corpos celestes. H21 - Utilizar leis físicas e (ou) químicas para interpretar processos naturais ou tecnológicos inseridos no contexto da termodinâmica e(ou) do eletromagnetismo. H22 - Compreender fenômenos decorrentes da interação entre a radiação e a matéria em suas manifestações em processos naturais ou tecnológicos, ou em suas implicações biológicas, sociais, econômicas ou ambientais. H23 - Avaliar possibilidades de geração, uso ou transformação de energia em ambientes específicos, considerando implicações éticas, ambientais, sociais e/ou econômicas. Competência de área 7 - Apropriar-se de conhecimentos da química para, em situações problema, interpretar, avaliar ou planejar intervenções científico- tecnológicas. H24 - Utilizar códigos e nomenclatura da química para caracterizar materiais, substâncias ou transformações químicas. H25 - Caracterizar materiais ou substâncias, identificando etapas, rendimentos ou implicações biológicas, sociais, econômicas ou ambientais de sua obtenção ou produção. H26 - Avaliar implicações sociais, ambientais e/ou econômicas na produção ou no consumo de recursos energéticos ou minerais, identificando transformações químicas ou de energia envolvidas nesses processos. H27 - Avaliar propostas de intervenção no meio ambiente aplicando conhecimentos químicos, observando riscos ou benefícios. Competência de área 8 - Apropriar-se de conhecimentos da biologia para, em situações problema, interpretar, avaliar ou planejar intervenções científico- tecnológicas. H28 - Associar características adaptativas dos organismos com seu modo de vida ou com seus limites de distribuição em diferentes ambientes, em especial em ambientes brasileiros. H29 - Interpretar experimentos ou técnicas que utilizam seres vivos, analisando implicações para o ambiente, a saúde, a produção de alimentos, matérias primas ou produtos industriais. H30 - Avaliar propostas de alcance individual ou coletivo, identificando aquelas que visam à preservação e a implementação da saúde individual, coletiva ou do ambiente. ________________________________________ Matriz de Referência de Ciências Humanas e suas Tecnologias Competência de área 1 - Compreender os elementos culturais que constituem as identidades H1 - Interpretar historicamente e/ou geograficamente fontes documentais acerca de aspectos da cultura. H2 - Analisar a produção da memória pelas sociedades humanas. H3 - Associar as manifestações culturais do presente aos seus processos históricos. H4 - Comparar pontos de vista expressos em diferentes fontes sobre determinado aspecto da cultura. H5 - Identificar as manifestações ou representações da diversidade do patrimônio cultural e artístico em diferentes sociedades. Competência de área 2 - Compreender as transformações dos espaços geográficos como produto das relações socioeconômicas e culturais de poder. H6 - Interpretar diferentes representações gráficas e cartográficas dos espaços geográficos. H7 - Identificar os significados histórico-geográficos das relações de poder entre as nações H8 - Analisar a ação dos estados nacionais no que se refere à dinâmica dos fluxos populacionais e no enfrentamento de problemas de ordem econômico-social. H9 - Comparar o significado histórico-geográfico das organizações políticas e socioeconômicas em escala local, regional ou mundial. H10 - Reconhecer a dinâmica da organização dos movimentos sociais e a importância da participação da coletividade na transformação da realidade histórico-geográfica. Competência de área 3 - Compreender a produção e o papel histórico das instituições sociais, políticas e econômicas, associando-as aos diferentes grupos, conflitos e movimentos sociais. H11 - Identificar registros de práticas de grupos sociais no tempo e no espaço. H12 - Analisar o papel da justiça como instituição na organização das sociedades. H13 - Analisar a atuação dos movimentos sociais que contribuíram para mudanças ou rupturas em processos de disputa pelo poder. H14 - Comparar diferentes pontos de vista, presentes em textos analíticos e interpretativos, sobre situação ou fatos de natureza histórico-geográfica acerca das instituições sociais, políticas e econômicas. H15 - Avaliar criticamente conflitos culturais, sociais, políticos, econômicos ou ambientais ao longo da história. Competência de área 4 - Entender as transformações técnicas e tecnológicas e seu impacto nos processos de produção, no desenvolvimento do conhecimento e na vida social. H16 - Identificar registros sobre o papel das técnicas e tecnologias na organização do trabalho e/ou da vida social. H17 - Analisar fatores que explicam o impacto das novas tecnologias no processo de territorialização da produção. H18 - Analisar diferentes processos de produção ou circulação de riquezas e suas implicações sócio-espaciais. H19 - Reconhecer as transformações técnicas e tecnológicas que determinam as várias formas de uso e apropriação dos espaços rural e urbano. H20 - Selecionar argumentos favoráveis ou contrários às modificações impostas pelas novas tecnologias à vida social e ao mundo do trabalho. Competência de área 5 - Utilizar os conhecimentos históricos para compreender e valorizar os fundamentos da cidadania e da democracia, favorecendo uma atuação consciente do indivíduo na sociedade. H21 - Identificar o papel dos meios de comunicação na construção da vida social. H22 - Analisar as lutas sociais e conquistas obtidas no que se refere às mudanças nas legislações ou nas políticas públicas. H23 - Analisar a importância dos valores éticos na estruturação política das sociedades. H24 - Relacionar cidadania e democracia na organização das sociedades. H25 - Identificar estratégias que promovam formas de inclusão social. Competência de área 6 - Compreender a sociedade e a natureza, reconhecendo suas interações no espaço em diferentes contextos históricos e geográficos. H26 - Identificar em fontes diversas o processo de ocupação dos meios físicos e as relações da vida humana com a paisagem. H27 - Analisar de maneira crítica as interações da sociedade com o meio físico, levando em consideração aspectos históricos e(ou) geográficos. H28 - Relacionar o uso das tecnologias com os impactos sócio-ambientais em diferentes contextos histórico-geográficos. H29 - Reconhecer a função dos recursos naturais na produção do espaço geográfico, relacionando-os com as mudanças provocadas pelas ações humanas. H30 - Avaliar as relações entre preservação e degradação da vida no planeta nas diferentes escalas. TAREFA: 1. Elaborar uma questão que contemple pelo menos uma competência e uma habilidade para uma das séries que você leciona.

quarta-feira, 31 de outubro de 2012

ATPC - 31/10/2012

Análise do Problema na sua totalidade Antes de mais nada , para enfrentar o problema da disciplina, é necessário compreendê-lo, ou seja, entender o que está acontecendo hoje com a disciplina na sala de aula, na escola (e na sociedade). Com certeza, uma série de fatores influencia, mas devemos analisar como ocorre concretamente – como síntese de múltiplas determinações. No processo de análise é que irão emergindo os determinantes fundamentais do problema em estudo. 1 – ESTADO GERAL DA PERPLEXIDADE Está muito difícil conseguir a disciplina na escola. Vemos muitos professores perplexos, angustiados e pensando até mesmo em desistir da profissão, pois além dos baixos salários, do desprestígio social, ainda “têm que aguentar desaforos e desrespeito” dos alunos em sala de aula, que “não querem nada com nada”. Nas séries iniciais o problema parece menor, mas isto pode ser, de fato, só aparência, pois, por um lado, aí justamente pode estar sendo gestado, só não tendo se manifestado ainda em função da pouca idade; por outro lado, paulatinamente, temos ouvido cada vez mais queixas também destes professores, da 5ª série em diante, atualmente já existe reclamação de professores de 1ª e 2ª série, sem contar alguns casos alarmantes de reclamação de professores de Educação Infantil... Segundo muitos professores, nunca a situação em sala de aula esteve tão difícil como agora. Teria piorado a indisciplina nos últimos trinta/quarenta anos? A tendência é dizer que sim, em especial se considerarmos o nível de decibéis de ruído em sala de aula ... no entanto, poderíamos questionar: de que tipo de indisciplina estamos falando: apenas da ativa ou também da passiva? Neste segundo caso, as coisas já não ficam tão claras... O fato é que a indisciplina que amiúde preocupa o professor é a ativa e esta objetivamente parece ter aumentado. Diante desse fato, partiu-se para uma verdadeira “caça aos culpados”... a)Problema de família” Atualmente o grande foco da crítica e da atribuição de responsabilidades, pelos problemas de indisciplina na escola é o aluno e, em particular, sua família. De fato, percebemos muitas famílias desestruturadas, desorientadas, com hierarquia de valores invertida em relação à escola, transferindo responsabilidades suas para a escola, etc. tudo isto é verdade. Objetivamente, a família não está cumprindo sua tarefa de fazer a iniciação civilizatória: estabelecer limites, desenvolver hábitos básicos. Neste sentido, os educadores têm razão em levantar esta falha. No entanto, esta é a manifestação imediata; isto é o que aparece. O que não se faz é ir além da constatação... A pergunta que pouca gente se faz é: porque a família está do jeito que está? Ao não fazermos esta pergunta, corremos o risco de enveredar por uma crítica quase que moral, como se a família estivesse assim porque decidiu de “livre espontânea vontade”. Talvez, num exercício de descentração, os professores poderiam pensar um pouco sobre sua própria situação: acaso estão dando aula do jeito que estão – sem preparar muito, sem aprofundamento, sem clareza de objetivos, sem renovação metodológica, sem articulação interdisciplinar, sem relacionar os conteúdos com as necessidade dos educandos, etc. – porque decidiram “livremente”? A nosso ver, ao procurarmos entender o que está se passando com a família poderemos entender muito do que está acontecendo com a escola e com os próprios professores, já que tudo está relacionado, qual seja, os “ problemas de família” não se explicam por si mesmos. Além disto, esta compreensão nos ajudará a estabelecer um relacionamento com os alunos e suas famílias menos marcado pela acusação, possibilitando uma autêntica busca de assumir as responsabilidades respectivas, superando o famigerado “empurra-empurra”. b)A Escola mudou ( e o professor também) O professor anda confuso com tudo aquilo que vem acontecendo com ele, com a escola e com a sociedade. Há uma profunda mudança na relação Escola Sociedade e parece que não nos demos conta suficientemente disto. Nossa perspectiva é compreender para superar e não para cair no saudosismo (“Como as coisas eram melhores antigamente”, “No meu tempo...”) É importante fazermos uma análise histórica – ainda que muito breve – para compreender a realidade, o problema em toda sua dimensão. A pergunta que pode orientar esta análise é: o que mudou na escola nos últimos 30/40 anos? O que aconteceu com o professor? Há algumas décadas atrás, tínhamos: - valorização social da escola enquanto instrumento privilegiado de ascensão social; - Status, valorização do professor (como mediador da ascensão social); - Formação mais consistente do professor (em termos da realidade e dos objetivos de então); - Remuneração mais condizente para os professores; - Escola, via professor, como fonte privilegiada de informações; - Apoio incondicional da família à escola; - O perfil dos usuários que frequentavam a escola ( pelo menos os que conseguiam ficar mais, e com sucesso) tinha maior afinidade com o tipo de saber que ali era vinculado. Podemos apontar alguns indícios dessas transformações da escola (e do professor) nas últimas décadas no Brasil: - Expansão quantitativa x deterioração qualitativa; - Aumento efetivo do número de vagas no Ensino Superior na escola particular; - Fragmentação e esvaziamento na formação dos professores; - Diminuição drástica dos salários dos professores; - Parcialização do trabalho do professor no interior da escola: a entrada dos “especialistas”; - Degradação das condições de trabalho (falta de instalações adequadas, equipamentos, material didático, etc.) Paralelamente, houve crescimento do senso crítico dos educadores, com a contribuição, por exemplo, na década de 70, da sociologia crítica francesa. Tudo isto provocou um profundo mal -estar , uma verdadeira crise entre educadores, crise esta, como dissemos, até hoje não compreendida nem resolvida. A nosso ver, um outro fator fundamental para a crise da disciplina na escola e na sala de aula está em queda do mito da ascensão social através da escola. Até há alguns anos atrás, a escola não era também um espaço “agradável”, mas os alunos tinham uma motivação extrínseca: “ser alguém na vida”. Atualmente, com a queda deste mito, fica mais difícil para o professor conseguir um comportamento “adequado” do aluno, ainda que de passividade. c)A Sociedade Mudou À medida que avançamos na análise, constatamos que, na verdade, estas mudanças anteriormente apontadas estão intimamente relacionadas à mudança da sociedade como um todo. Tomando como recorte histórico os últimos quarenta anos, percebemos na sociedade brasileira mudanças profundas. De predominantemente rural, torna-se urbana (com desenraizamento econômico, cultural, afetivo, religioso), havendo um acelerado processo de industrialização e de expansão das telecomunicações. Num período mais recente, podemos observar: - Crise ética (“levar vantagem em tudo”, corrupção, falta de projeto nacional); - Concentração de renda ( o Brasil está entre as dez maiores economias do mundo, mas é o segundo em concentração de renda); - Economia recessiva (investimento na especulação financeira ao invés de na produção); - desemprego, subemprego (reflexo do modelo econômico). Ao mesmo tempo, temos, - Economia baseada na produção de bens de não primeira necessidade; - Meios de comunicação nas mãos de poucos e poderosos grupos; - Gasto elevadíssimo e alta qualidade da propaganda nos meios de comunicação. Este processo fortíssimo de indução ao consumismo vai levando a uma infantilização da sociedade, onde há busca de satisfação imediata do prazer, baixando a capacidade de tolerância à frustração, aumentando a agressividade, a violência. A concentração de renda no país e a ânsia de consumo, são dois fatores que influenciam a dinâmica familiar, tendo como consequências: - O homem trabalha mais; - A mulher vai para o mercado de trabalho; - A preocupação com o desemprego; - Menos tempo (quantitativo e sobretudo, qualitativo) para a família. Os responsáveis pela família de classe pobre acabam tendo que trabalhar mais para garantir a sobrevivência. Os de família de classe média e alta, de um modo geral, trabalham mais para consumir mais e sustentar um padrão de vida sempre mais elevado que os demais. (In)Disciplina – Celso Vasconcelos Reflita e responda as perguntas a seguir. 1) Segundo o autor, quais são os fatores que influenciam na indisciplina em sala de aula hoje? 2) De fato percebemos que as famílias estão desestruturadas e com valores invertidos transferindo suas responsabilidades para a escola e não estão cumprindo o seu papel de estabelecerlimites e desenvolver hábitos básicos. De acordo com Celso Vasconcelos, qual seria a importância de entendermos as mudanças pelas quais vem passando a família? 3) Quais foram as mudanças que aconteceram com a escola e com o professor nos últimos anos? 4) Segundo o texto, qual era a motivação que os alunos tinham há alguns anos atrás para freqüentar a escola?

terça-feira, 28 de agosto de 2012

ATPC - 29/08/2012

ATPC – 29/08/2012 “ O talento só se concretiza por meio do esforço pessoal.” Busca e uso de materiais didáticos alternativos A internet é uma biblioteca literalmente infinita onde professores e alunos podem encontrar informações e materiais didáticos sobre qualquer assunto. Por isso compartilhe com seus colegas, os sites e links que você utiliza para consulta na sua disciplina.

quarta-feira, 27 de junho de 2012

HTPC – 27/06/2012 “A vida é muito curta para acordar com arrependimentos. Ame as pessoas que te tratam bem. Acredite que tudo acontece por uma razão. Se tiver uma segunda chance, agarre com duas mãos. Se isso mudar sua vida, deixe acontecer. Ame mito, mais devagar e perdoe rápido. Deus nunca disse que a vida seria fácil. Ele simplesmente prometeu que valeria a pena” (autor desconhecido) Boas férias, descanse e se renove. Equipe Gestora