terça-feira, 29 de outubro de 2013

ATPC - 30/10/2013 -10 maneiras de incentivar a leitura

10 maneiras de incentivar a leitura! Boa leitura e bom comentário! 1. Leia histórias variadas – quanto mais os alunos têm contato com a leitura, em geral, mais fácil será a integração desta em sua vida cotidiana. Cada história traz um novo mundo e o contato com a variedade pode propiciar o interesse com maior eficácia. 2. Incentive o amor por rimas e cantigas – pode parecer estranho, mas o trabalho de incentivo à rimas e cantigas propicia o amor da criança pelas palavras. Quanto mais o aluno “brincar” com as palavras, mais irá gostar delas. Além disso, cantigas e rimas treinam a memorização e a consciência fonológica. 3. Demonstre prazer na leitura – quando fazemos algo por prazer, é muito mais fácil transmitir para outra pessoa. Se você leu uma história ou artigo que gostou muito, conte ao aluno , para que ele possa perceber como é gostoso ler e aprender novas coisas. 4. Aumente o vocabulário – quando a leitura é feita entre duas ou mais pessoas, fica mais fácil perceber detalhes do texto. Quando o aluno já sabe ler ou já tem maturidade suficiente, passe para a leitura de histórias com um vocabulário melhor e procure mostrar curiosidade por palavras que possam ser novas para ele, ou mesmo pergunte se ele percebeu alguma palavra ‘estranha’. Isso irá lhe incentivar a perceber a importância de saber novas palavras e de conhecer seu significado, instigando-a a melhorar sua leitura e seus conhecimentos – um desafio. 5. Proporcione situações de leitura da própria produção - após ler uma história ou mesma depois de algum acontecimento importante em família ou na escola, incentive o aluno a registrar por meio de desenhos ou escrita o que aconteceu. Desta forma, toda vez que o registro for lido, você pode relembrar o acontecimento ou a história com o aluno, para que ele perceba a importância da escrita/desenho no registro de fatos importantes. 6. Faça a leitura com indicação do dedo – para que o aluno perceba que aquilo que você leu é o que está escrito no livro ou no papel, siga sua própria leitura com o dedo, indicando as partes lidas. 7. Incentive a escrita também – a escrita pode ser uma grande amiga da leitura. Ajude o aluno a se corresponder com alguém por meio da escrita para que ele tenha o prazer de ler a resposta. A escrita será, desta maneira, uma grande aliada da leitura. 8. Crie um ambiente acolhedor à leitura – ter um ‘cantinho’ próprio para leitura é um grande passo para que o aluno possa ‘curtir’ seu contato com os livros. Tenha alguns livros que o aluno goste sempre juntos neste cantinho, que pode ser uma estante ou uma caixinha. Procure organizar este espaço em um ambiente acolhedor à leitura, bem tranquilo . Sempre que ele tiver vontade, poderá ir até o local e escolher uma leitura. 9. Dê o exemplo – Eles aprendem muito por imitação. Se eles observam que o adulto lê, irão seguir seu exemplo. 10. Propicie tempo para a leitura – faça da leitura uma rotina. Quanto maior o contato, mais facilmente o aluno criará vínculos com o hábito. Saber que a hora da leitura está chegando e sentir prazer neste momento são itens essenciais à formação de amantes da leitura. Tarefa: Postar aqui um Plano de Aula de Leitura na sua disciplina.

17 comentários:

  1. Roda de conversa - tema
    Dividir em grupos (cada componente escreve uma frase sobre o tema e passa sua folha para o colega do grupo que continua a escrever, até a sua folha retornar. o aluno deverá ler e concluir o texto e colocar um titulo. Em seguida,i ler em voz alta, e ilustrar o texto
    O professor corrige os textos, os alunos digitam e imprimem.
    Montamos uma sequência de texto e ilustração organizando um livro.
    Este projeto apliquei na prova e foi muito produtivo.
    Prof. Miriam

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  2. Como uma das avaliações do bimestre anterior propus que os alunos (que estavam divididos em grupos), apresentassem de alguma forma artística (podendo ser um teatro, poema, música, etc), sobre a história de Júlio César, Marco Antonio e Cleópatra, que estavam ligados ao objeto de estudo: Roma. Os resultados foram ótimos, eles criaram dentre poesias, quadrinhos, paródias, etc, que estimularam tanto a leitura quanto a escrita. Neste bimestre, falando em Idade Média, não pode-se deixar de falar sobre a expansão árabe, dividi a sala em alguns grupos, distribui algumas reportagens sobre árabes atualmente, além de treinar a leitura, o propósito era também quebrar a visão estadunidense imposta na sociedade, que os árabes são terroristas, e mais uma vez o resultado foi satisfatório.
    Prof. Taís – História

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  3. O objetivo da atividade é que alunos que têm pouco domínio da língua inglesa possam ler uma carta informal em inglês, utilizando estratégias de leitura em língua estrangeira.

    Ano : 6º e 7º anos

    Tempo estimado : Uma aula

    Desenvolvimento da atividade
    Antes da leitura
    - Contextualize a leitura do texto.
    - Levante o conhecimento prévio dos alunos sobre o texto carta.
    - Pergunte aos alunos o que esperam encontrar em uma carta informal.
    - Peça que grifem todas as palavras cognatas (palavras que possuem o mesmo radical em diferentes idiomas, por possuírem a mesma origem. Portanto geralmente se assemelham, tanto na escrita como em seu significado) e que procurem em um dicionário as que desconhecem e anotem a tradução das mesmas.
    Agora o professor deve ler pausadamente a carta para os alunos e repetir as palavras com pronuncia mais complexa. Em duplas cada aluno deve ler um trecho da carta e a seguir, quando eles estiverem mais seguros o professor deve solicitar que cada aluno leia para a classe um trecho da carta

    Após a leitura
    - Peça que os alunos identifiquem os elementos que compõem o texto (endereço, data, saudação, corpo do texto, conclusão e assinatura).
    - Pergunte quem é o remetente e o destinatário.
    - Peça que os alunos leiam a carta para identificar o motivo que leva o remetente a escrevê-la.
    - Solicite que os alunos identifiquem o trecho do texto que os ajudou a compreender o motivo pelo qual a carta é escrita.
    - Comente sobre a situação de produção discursiva, ou seja, quem escreve, para quem escreve, com que intenção e por meio de que gênero textual.
    - Solicite que os alunos identifiquem no texto as expressões utilizadas pelo remetente para introduzir a carta e para finalizá-la. Pergunte se os alunos conhecem outras expressões em inglês para os mesmos propósitos. Escreva na lousa o que os alunos disserem, comente e peça que anotem, no caderno, as conclusões da discussão.
    Recursos
    - Texto impresso, dicionários, quadro e pincel.
    Prof. Priscila - Inglês

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  4. Profª Sirlene

    Aula: Leitura de problemas com frações

    Objetivos
    - Conhecer e adotar procedimentos de leitura para a compreensão de enunciados de problemas matemáticos.

    Conteúdos
    - Leitura de enunciados de problemas.
    - Frações e mínimo múltiplo comum.

    Série: 8ª

    Duração: duas aulas.

    Material necessário
    Cópias do enunciado do problema dos 35 camelos, presente no capítulo 3 do livro O Homem que Calculava, de Malba Tahan, e transcrito abaixo.

    Desenvolvimento
    1ª etapa
    Distribuir cópias do seguinte problema: "Um fictício matemático árabe chamado Beremiz Samir, do século 10, época em que os matemáticos árabes eram os melhores do mundo, viajava com um amigo pelo deserto, ambos montados em um único camelo, quando encontram três irmãos discutindo acaloradamente. Haviam recebido uma herança de 35 camelos do pai, que deixava a metade para o mais velho, a terça parte para o irmão do meio e a nona parte para o irmão mais moço. O motivo da discussão era a dificuldade em dividir a herança: o mais velho receberia a metade. Acontece que a metade de 35 camelos corresponde a 17 camelos inteiros mais meio camelo! O irmão do meio receberia a terça parte, ou seja, 35 dividido por 3, o que resulta em 11 camelos inteiros mais 2/3 de camelo! O caçula receberia a nona parte de 35 camelos, ou seja, 3 camelos inteiros e 8/9 de camelo! Naturalmente, cortar camelos em partes para repartir a herança seria destruí-la. Ao mesmo tempo, nenhum irmão queria ceder a fração de camelos ao outro. Mas o sábio Beremiz resolveu o problema e apresentou a seguinte solução: ‘Encarrego-me de fazer com justiça essa divisão, se permitirem que eu junte aos 35 camelos da herança este belo animal que, em boa hora, aqui vos trouxe. Os camelos agora são 36 e a divisão é fácil: o mais velho recebe 1/2 de 36, ou seja, 18; o irmão do meio recebe 1/3 de 36 , o que equivale a 12; finalmente, o caçula recebe 1/9 de 36, que é igual a 4’. Os irmãos nada reclamaram. Cada um deles ganhou mais do que receberia antes. Todos saíram lucrando. Beremiz explicou sua resolução: ‘O primeiro dos irmãos recebeu 18, o segundo, 12 e o terceiro, 4. O total da herança recebida por eles é 18 + 12 + 4, ou seja, 34 camelos. Sobraram 2 camelos, um deles pertence a meu amigo, o que foi emprestado a vocês para permitir a partilha da herança, mas agora pode ser devolvido. O outro camelo que sobra fica para mim por ter resolvido esse complicado problema de herança satisfatoriamente’".
    De início, propor a leitura individualmente. Em seguida, realizar uma leitura em voz alta, esclarecendo eventuais dúvidas de vocabulário para que todos possam entender a história.

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  5. cont. aula Profª Sirlene
    2ª etapa
    Organizar a turma em dupla para que discutam as seguintes questões: "Como o feito do matemático foi possível?" e "Como todos os irmãos ganharam mais camelos do que lhes cabia e, ainda assim, sobrou um camelo?"

    3ª etapa
    Anotar no quadro as várias hipóteses e procedimentos sugeridos pelas duplas. Ao longo da exposição, introduzir perguntas sobre a validade dos argumentos, sugerindo novos caminhos para a solução: quais são os dados oferecidos para resolver o mistério? Dá para abrir mão de algum deles? Ou, ao contrário, falta algum dado? O que representam as frações citadas? Qual a relação delas com o testamento deixado pelo pai? É necessário transformá-las em números inteiros para resolver a questão ou existe outra forma de realizar a operação? Conforme o debate avança, registrar os melhores procedimentos no quadro e pedir à turma que os anote no caderno.

    4ª etapa
    Se os alunos não desvendarem o enigma sozinhos, questionar os aspectos que permitem a soma de frações, retomando os denominadores diferentes e o mínimo múltiplo comum, que permite igualá-las sob o mesmo denominador. É esperado que a turma alcance o seguinte raciocínio: 1/2 + 1/3 + 1/9 = 9/18 + 6/18 + 2/18 = 17/18. Assim, fica explícito que a proposta pelo pai não resulta em um inteiro, e sim em 17/18. E, ao acrescer um camelo ao total, Beremiz obtém 36, o que torna possível dividir por 18, o mínimo múltiplo comum da questão.

    Avaliação
    Durante a leitura e o debate, verificar se os estudantes compreendem o que o enunciado pede, se selecionam os dados que levam à solução e se conseguem aplicar o tratamento matemático mais adequado para eles. Para obter dados comparativos e avaliar a evolução da classe, é viável repetir o procedimento com problemas variados, de enunciados mais simples e mais complexos, longos e curtos, com dados a mais (desnecessários à solução) e a menos.

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  6. Atividade aplicada nos 1º anos
    Conteúdo: Cadeias e Teias Alimentares.
    Competências e habilidades desenvolvidas: Identificar relações alimentares entre os seres vivos e representá-las em esquemas; reconhecer o processo de decomposição e sua importância ao meio ambiente; identificar o significado de alguns termos técnicos de Ecologia.
    Estratégias: leitura dirigida de textos; comparação das relações de espécies em diferentes ambientes.
    Recursos: livros didáticos de Biologia.
    Avaliação: Resolução de problemas; análise dos esquemas construídos durante a Situação de Aprendizagem.

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  7. Dividir a sala em seis grupos e escolher textos de autores diferentes que abordem o mesmo tema .Após leitura e discussão do grupo abrir um debate sobre visões diferenciadas do tema e procurar identificar a ideologia influenciando sua abordagem .O assnto pode ser Democracia..professor Chiquinho

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  8. Nas aulas de Língua Portuguesa várias estratégias como as citadas são feitas, mas sinto falta de uma sala onde pudéssemos ter cantinho para leitura de jornais, gibis, livros com narrativas e poemas, pois acredito que os alunos teriam um incentivo enorme para desenvolver-se, como sugere o texto.
    Muitos pais comentam que nunca viram o filho ler um livro, mas eles também não foram vistos lendo por prazer e nem mesmo recebendo deles alguma indicação de obra literária e, concordo, o exemplo é transformador. A escola poderia dar aos pais acesso ao acervo da biblioteca, pois não pertence à instituição ou aos docentes apenas; a perda de alguns exemplares, se ocorresse, seria pequena diante dos benefícios que traria.
    Gosto muito de trabalhar com o "Projeto Jornal Falado", porque os alunos precisam ler, pesquisar, entrevistar, resumir textos que serão apresentados, escolher matérias que agradem ao público adolescente, informar, expressar-se, descobrindo como "brincar com as palavras" e compreendendo como elas são poderosas...
    Prof.ª Neuda

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  9. Profª Márcia
    Aulas de Geografia
    Público alvo: 5ª séries
    Tempo: duas aulas
    Conteúdo: A Geografia da laranja no Brasil.
    Material: Cópias do texto.
    Objetivos: Exercitar o ouvir;
    Identificar as principais regiões produtoras de laranja no Brasil;
    Perceber a importância da laranja para a economia do Brasil.
    Avaliação: Destacar no mapa, que se encontra na apostila, as principais regiões produtoras de laranja no estado de São Paulo.
    Desenvolvimento: Avisar que a leitura sera compartilhada, que eu começo.
    Entregar os textos e de acordo com a chamada, eles continuam a leitura, no final de cada parágrafo, pergunto: - o que vocês entenderam? Eles tem um tempo para se expressarem e concluo o parágrafo. E assim seguimos até o final do texto.

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  10. Prof. Glauco D. P. Lopes (Física).
    Leitura temática em Física para as 1ªs séries do E.M.
    Tempo mínimo: Duas aulas.
    Conteúdo: Livro de divulgação científica de Carl Sagan – “O Mundo Assombrado pelos Demônios: a Ciência Vista como uma Vela no Escuro” – Editora Companhia das Letras, São Paulo, 1996.
    Material de apoio: Cópias p.149 a p.165 do livro, capítulo 10, “O Dragão em Minha Garagem”.
    Objetivos:
     Estimular a leitura científica e a participação coletiva.
     Analisar e sintetisar o texto de maneira crítica.
     Construção do senso crítico e da noção do método científico.
     Apontar e comentar sobre a ideia central.
    Estímulo à leitura e à participação: Levantar e apontar as indagações, as situações, a narrativa e as argumentações no texto. Primeiramente, o professor orienta a forma de leitura, isto é, cada aluno da sala lê um parágrafo ou excerto do capítulo. Em seguida, pede-se para que comentários espontâneos e participativos sobre o tema sejam feitos pelos alunos.
    Forma da avaliação:
     Participação na análise da leitura e nos comentários dos colegas.
     Capacidade de interpretar, levantar argumentos e formular hipóteses.
     Capacidade de senso crítico.
     Síntese da discussão expressa em folha a ser entregue individualmente.

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  11. A leitura é o aperfeiçoamento da fala, è transpor as fronteiras do lúdico, é viajar no imaginário, e´voar nas asas da imaginação, é sonhar que é sempre possível, enfim a leitura é o que sempre falta.........

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  12. ADEMILSON

    NO MEU CASO PEDIRIA PARA QUE OS ALUNOS FIZESSEM A LEITURA DO LIVRO O HOMEM QUE CALCULAVA, POIS ELE INCENTIVA A LEITURA E O APRENDIZADO DE MATEMÁTICA AO MESMO TEMPO, POIS O AUTOR INTRODUZ SITUAÇÕES PROBLEMAS EM UM HISTÓRIA.

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  13. Prof. Marilce

    Aulas de matematica

    Público alvo: 5 serie
    Tempo: 2 aulas
    Conteúdo: Números Decimais
    Material: xerox, encartes de supermercado e lojas
    Estratégia: Resolução de problemas.
    Objetivo: Leitura compartilhada, discussão das interpretações e formas de resolução.
    Habilidade:Construção, interpretação, leitura e resolução de problemas envolvendo números decimais.
    Avaliação: Análise no acompanhamento das atividades realizadas com uso de jornais descritos acima.

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  14. Pediria a leitura do livro Alimentos Transgênicos, editora Publi Folha,depois que todos os alunos fizessem a leitura haveria um debate sobre o tema. Neste debate os termos técnicos desconhecidos seria esclarecidos,assim como o assunto abordado no livro.
    Viviane

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  15. A formação de leitura dos alunos acontece por meio das tarefas propostas: levantamento de hipóteses e sua confirmação ( ou não) a partir da leitura de um texto, observação de palavras cognatas ( a partir da análise e da comparação entre as línguas inglesa e portuguesa), ênfase na leitura rápida para a apreensão do sentido geral de um texto e a localização de informações específicas 9 respectivamente, skimming e scanning ), reconhecimento da relação da relação entre conhecimentos adquiridos em diferentes tipos de textos, interpretação de informações e relações a partir da leitura de textos, monitoramento e autocorreção linguística no processo de produção escrita, enfim, são algumas da habilidades cognitiva e metacognitivas. Profª: Eulália.

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  16. A Química aborda conteúdos relacionados com o meio ambiente, com a tecnologia, com a saúde e com diversos outros assuntos importantes que nos proporcionam uma melhor qualidade de vida. Com o objetivo de contribuir para a formação da cidadania, a leitura no ensino de química é empregada por meio da utilização de textos contextualizados, contribuindo assim para a formação de um cidadão mais crítico e consciente de suas responsabilidades e possibilidades de transformação do meio onde vivem. Em muitas situações de aula, escolhi textos que abordavam esses temas e, com estímulo à leitura, pude notar melhoria na compreensão dos conceitos de química. Portanto, provou-se ser um recurso viável a ser utilizado nas estratégias de aprendizagem.

    Kírian

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  17. Katherine

    A leitura reflexiva e prazerosa são ingredientes indispensáveis à construção de um indivíduo crítico, que domina suas habilidades cognitivas de interpretação. Portanto, é um recurso primordial no acesso ao conhecimento e compreensão de temas variados. Uma proposta interessante para contribuir no processo de leitura e interpretação seria uma leitura coletiva entre professor e aluno de um conto (relativamente curto), a fim de instigar o prazer pela leitura. Discutir os elementos constitutivos da trama, o enredo, a relação com o mundo, entre outras pautas inerentes ao tema.

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