quarta-feira, 29 de maio de 2013

ATPC - 29/06/2013

O aluno contemporâneo – Geração Z Para compreendemos melhor os alunos contemporâneos precisamos ter claro que eles são indivíduos constantemente conectados por meio de dispositivos portáteis e preocupados com o meio ambiente. Atualmente são chamados de geração Z. Características da geração Z • Convivem com a tecnologia e a ciência e são conhecidos como nativos da internet. • Fazem diversas tarefas ao mesmo tempo. • São imediatistas e críticos e mudam de opinião diversas vezes. • São preocupados com questões ambientais. • Serão profissionais mais exigentes, versáteis e flexíveis. O “Z” vem de zap, do inglês, que significa “fazer algo muito rapidamente” e também “energia” ou ”entusiasmo”. Essas crianças e jovens, mergulhados no mundo virtual, demonstram resistência para o modelo educacional vigente, clamando por novas práticas educacionais, pois a escola hoje, para eles, é chata, não trata de assuntos relevantes e não os estimula com desafios. Pensemos sobre as seguintes questões: PARA REFLETIR! Há quinze anos, nas aulas de informática da escola, víamos as crianças descobrindo as novidades do mundo tecnológico, aprendendo a usar o mouse, o teclado, softwares de produtividade, entre outras coisas. Atualmente, a geração Z chega às salas de aula conhecendo não só os itens já mencionados, mas também participa intensamente de atividades no mundo virtual, solicitando maior velocidade de conexão e dispositivos móveis cada vez mais sofisticados. Enfim, essa geração vive em um mundo conectado. Sendo assim, está cada vez mais próximo o fim das aulas organizadas em torno do livro didático, que tem como seu principal recurso de comunicação o quadro negro e o processo centrado na transmissão de saberes feita pelo professor. A tendência é que os processos de ensino se desenvolvam, cada vez mais, por meio de estratégias colaborativas, que estimulem o diálogo, a resolução de problemas, o trabalho em equipe e o uso de diferentes tecnologias digitais. Enquanto educadores, precisamos, portanto, olhar para essas questões com todo carinho, se quisermos garantir que os alunos aprendam e tenham novas oportunidades para seu futuro pessoal e profissional. Depois de ler e refletir responda: Você concorda com o texto? Justifique sua resposta citando partes do texto. Calendário de fechamento do semestre. 04/06 – 3ª feira – Olimpíada de Matemática 06/06 - Reunião de pais manhã e tarde 10 à 14/06 – Semana de provas manhã, tarde e noite 11 e 12/06 - palestra Proerd manhã e tarde Até 24/06 – digitação de notas 27 e 28 – Conselho do 2º Bim.

26 comentários:

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  2. Um texto muito bonito, mas não concordo em partes. Esta geração ainda é distante da realidade da escola estadual, pois são poucos que recebemos da classe média (os que tem mais acessos à tecnologia). A maioria ainda vem da periferia, classe de renda mais baixa, mesmo sabendo usar ou não as tecnologias, não são todos que tem acesso a elas. Claro, que o professor já deve ir adquirindo novas maneiras de lhe dar com essa situação, do aluno que vem formado com a cabeça ao estilo “Wikipédia”, e aprender a desconstruir esses conceitos e fazer entender que não é apenas o conteúdo que ele precisa, mas aprender a envolver aquilo com a realidade do aluno. Mas a tecnologia não é de todo o mal, em partes ela boa como “a tendência é que os processos de ensino se desenvolvam, cada vez mais, por meio de estratégias colaborativas, que estimulem o diálogo, a resolução de problemas, o trabalho em equipe e o uso de diferentes tecnologias digitais”, que ajudará tanto no aprendizado do aluno e facilitará também o trabalho do professor com recursos e etc, porém sabemos que nem tudo são flores e esses processos de modernização hão de demorar, infelizmente.
    Prof. Taís (História)

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  3. Cada vez mais nesse mundo contemporãneo estão exigindo que os professores nesta sociedade do conhecimento tenham novas abordagens à aprendizagem/ensino. Na busca do aprimoramento, e na análise de sua própria aprendizagem profissional.Trabalhar e aprender em equipe de colegas, envolvendo com ações, pesquisas e soluções de problemas, comprometendo com a sua melhoria permanente.
    Ligia

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  4. CONCORDO!,
    Vejo por dois lados esta questão, da GERAÇÃO Z, alunos que usam sim a tecnologia para bens, tais como a ciência, pesquisas, o avanço em aparelhos tecnológicos e informações rápidas são importantes nos dias de hoje sim, mas também tem seu lado mal, trazendo círculos viciosos, sites de relacionamento, conteúdo impróprio e jogos.
    Quando Le essa informação “pois a escola hoje, para eles, é chata, não trata de assuntos relevantes e não os estimula com desafios” pensei nos seguintes aspectos, realmente nos dias de hoje falta estimulo em ambas as partes tanto como o do professor o quanto do aluno, alunos ligados ao mundo virtual, professores ligados a vida pessoal, sendo assim o professor quando vê o desinteresse dos alunos piora a situação. Nos dias de hoje existe o professor tradicional que não busca novas formas de ensinar, e quer usar apenas seus recursos, se fechando a tecnologia, isso reflete direto ao aluno que esta ligada a flexibilidade, podendo fazer varias coisas ao mesmo tempo, e em as novas tecnologias que trás aos alunos informações rápidas, dessa forma o professor bate cabeça com o aluno.
    Em minha opinião os professores, deveriam deixar mais claro aos alunos, que o professor não adquire as informações tão rápidas assim, como a internet ou aparelhos avançados, e sim existe um processo de pesquisa pra que tudo possa acontecer em sala de aula com mais clareza. Uma parte do texto também me chama atenção; “está próximo o fim das aulas organizadas em torno do livro didático” não vejo a escola virtual como o melhor recurso para ajudar o aluno em sua vida social e futuro, o aluno precisa sim vivenciar a aprendizagem na escola, conhecer o lado afetivo e social, a questão de das diferenças, das classes o valor da gentileza e a relação como pessoa. Já os livros didáticos eu vejo como pouco utilizado, mais seria outra ocasião.

    Para resolver esse problema, os professores se comunicassem mais com alunos e deixando o mais claro possível que a internet e aparelhos são apenas instrumentos e não forma de vida, e que neles eles podem encontrar soluções e informações, mais não vida e forma de lazer, que o melhor é conversar pessoalmente e pode sentir e ver nos olhos das pessoas as expressões diversas. E perceber que aprender e experimentar ideias com o professor pode ser mais construtivas do que com á internet.

    Prof. Rogéio Rodolfo (Arte)

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  5. CONCORDO, ESSA GERAÇÃO Z, REALMENTE SÃO IMEDIATISTAS, MOSTRANDO RESISTÊNCIA PARA O MODELO EDUCACIONAL, POIS A ESCOLA, PARA ELES É CHATA,POIS NÃO TRATA DE ASSUNTO RELEVANTES.
    ACONTECE QUE A EDUCAÇÃO HOJE AINDA NÃO TEM TODA ESSA TECNOLOGIA A MÃO.
    PRECISAMOS,SIM, TENTAR FAZER QUE O PROCESSO DE ENSINO SE DESENVOLVA CADA VEZ MAIS, POR ESTRATÉGIAS COLABORATIVAS, QUE ESTIMULEM O DIÁLOGO, O TRABALHO EM EQUIPE E O USO DE DIFERENTES TECNOLOGIAS DIGITAIS.E QUE A ESCOLA CONSIGA SE EQUIPAR PARA DAR OPORTUNIDADES PARA OS ALUNOS E PROFESSORES QUE NÃO TENHAM ACESSO AS TECNOLOGIAS AVANÇADAS.


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  6. Fazem diversas tarefas ao mesmo tempo. • São imediatistas e críticos e mudam de opinião diversas vezes. • São preocupados com questões ambientais. • Serão profissionais mais exigentes, versáteis e flexíveis. O “Z” vem de zap, do inglês, que significa “fazer algo muito rapidamente” e também “energia” ou ”entusiasmo”. Essas crianças e jovens, mergulhados no mundo virtual, demonstram resistência para o modelo educacional vigente, clamando por novas práticas educacionais, pois a escola hoje, para eles, é chata, não trata de assuntos relevantes e não os estimula com desafios.

    Bem este foi o trecho deste texto que mais me chamou atenção, porque na minha concepção quem escreveu, desconhece a realidade do estudantes das escolas públicas, parte dos alunos não fazem o que é proposto em sala de aula, quanto mais várias atividades ao mesmo tempo, quando se deparam com uma pequena dificuldade já é o suficiente para deixarem a atividade de lado, e não procuram ajuda.
    A palavra imediatismo foi mal empregada, eles não são imediatistas, simplesmente, querem que alguém faça tudo por eles no momento que que eles determinam, porque na cabecinha deles você tem que fazer por eles, isso pra mim é ser mimado e não imediatista.
    Eles não tem resistência ao modelo educacional, eles não tem noção do que seja um modelo educacional, pode equipar as escolas com que há de mais moderno, isso não vai mudar nada, enquanto não houver disciplina, enquanto não houver empenho em buscar resultados para que sejam aprovados, a busca do mérito, e principalmente a noção de que vivemos em sociedade e para isso é necessário o respeito.E o que mais acho engraçado em tudo isso, é que, quem inventou toda essa tecnologia não precisou dela para aprender, precisamos usar nossa capacidade de aprender em situaçôes sem recursos tecnológicos, usar a imaginação, para dai sermos inseridos na tecnologia, pois assim não ficaríamos dependentes dela.

    Não basta apenas o professor desejar que o aluno aprenda. O aluno precisa desejar aprender, sentir prazer em apropriar-se de sua autoria produtiva. É uma via de mão dupla. Aprendente e ensinante têm a responsabilidade compartilhada no ato de aprender.

    Ademilson

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  7. Comentários a respeito do texto “ Geração Z”
    Não há como discordar de várias partes do texto, pois menciona fatos que presenciamos na vivência de sala de aula. N o trecho que diz que os jovens “ Z convivem com a tecnologia e a ciência e são conhecidos como nativos da internet, sinceramente , percebo uma parcela muito pequena deles preocupada com o conhecimento científico e a pesquisa profunda, o que é demonstrado pelas bolsas de estudo não preenchidas nessa área.
    “Fazem diversas tarefas ao mesmo tempo, são imediatistas e críticos e mudam de opinião diversas vezes. São preocupados com questões ambientais.” Incontestavelmente realizam superficialmente várias tarefas ao mesmo tempo, impacientando-se, de modo geral, com atividades que exijam mais esforço, empenho, concentração. Exigem da sociedade mudanças imediatas, mas apoiam o consumismo exagerado, mesmo cientes de que é uma das causas da desigualdade gritante entre os povos.
    Não os vejo ainda engajados, em número significativo, com questões ambientais nem solidárias, humanitárias ! Contudo, concordo totalmente com a urgência de se reformularem as aulas, capacitarem constantemente os professores para que se atualizem para o trabalho com a nova geração. Acredito na importância de escolas conectadas, equipadas com grande número de computadores de última geração, interligando educadores e educandos do mundo inteiro, trocando saberes, espalhando socorro material e intelectual, minimizando sofrimentos e protegendo o planeta, com profundo conhecimento de todas as suas formas de vida...
    Quantas escolas já dispõem de um laboratório de informática bem montado? Quantas já possuem carteiras para todos, material de higiene, alimentação, salas separadas por ano/série, professores capacitados e valorizados? Em quantas há manifestações artísticas, como dança, teatro, pintura, escultura, música, discussões filosóficas, momentos de reflexão quanto à aceitação sincera da diversidade humana?
    As mudanças são urgentes, mas acredito que não se pode esperar que essa discussão se restrinja à escola, pois ela é social ! Somente com o engajamento de todos os setores, com recursos do governo e da iniciativa privada, com a participação efetiva das famílias nas decisões da escola, com o entendimento pelos jovens de seu papel como colaboradores e não espectadores, de um novo olhar para a instituição escolar, até mesmo com a aceitação do docente em seu novo papel, poderemos acompanhar a nova geração com equilíbrio. Só assim estaremos preparados para as novas aulas, baseadas em “estratégias colaborativas que estimulem o diálogo, a resolução de problemas, o trabalho em equipe e o uso de diferentes tecnologias digitais”.
    Prof.ª Neuda Maria

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  8. Posso estar errado,mas o melhores alunos que tenho são aqueles menos presos a tanta tecnologia.São adolescentes que adoram ler, discurtir e levantar questões pertinentes ao conteúdo e a sociedade, costumam fazer tudo com cuidado e com riqueza de detalhes, ao contrário daqueles que nao querem largar o celular e outros aparelhos tecnológicos.Esses na verdade são os que vivem alienados e desconectados da realidade,pois nao são críticos e estão sempre sem interesses de realizar qualquer coisa que exija força de vontade.PROFESSOR FRANCISCO.

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  9. CONCORDO COM ALGUMAS ABORDADGENS DO TEXTO. O ALUNO CONTEMPORÂNEO(GERAÇÃO Z), REALMENTE MOSTRA-SE IMEDIATISTA E CADA VEZ MAIS CONSTANTEMENTE CONECTADO POR MEIO DE DISPOSITIVOS PORTÁTEIS, RESISTINDO AO O MODELO EDUCACIONAL VIGENTE, VISTO QUE A ESCOLA EM GERAL NÃO CONSEGUIU AVANÇAR E SE ATUALIZAR TANTO QUANTO A TECNOLOGIA, TORNANDO-SE DESINTERESSANTE PARA O ALUNO.
    Faz-se necessário um grande envolvimento de todos os profissionais da área da educação, para que a escola esteja realmente preparada (disponibilizando recursos e formação para os professores) para que o uso de diferentes tecnologias seja eficaz nas práticas pedagógicas, propiciando assim, novas oportunidades para o futuro dos alunos.

    Prof Priscila (Inglês)

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  10. Regiane Aparecida da Rocha31 de maio de 2013 às 22:22

    Prof Regiane (física)
    Concordo parcialmente, pois o texto aborda um aluno motivado e que quer algo para o futuro.Mas temos varios alunos que nao querem nada, não pensam em ter uma profissão, eles estão conectados mas não fazem nada que exija força de vontade,que para realizar tal tarefa seja preciso pensar.Pois para mim o melhor aluno é aquele que levanta questões sobre a materia lecionada, que faz tudo com riqueza de detalhes,esses sim são pra mim alunos conectados com a realidade e não ficam alienados as tecnologias e desconectados com a realidade.Pois a escola precisa de alunos críticos e interessados em um futuro melhor.

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  11. Concordo com alguns trechos do texto, pois são citados fatos que realmente vivenciamos nas salas de aula. "Os alunos de hoje são indivíduos constantemente conectados por meio de dispositivos portáteis e preocupados com o meio ambiente. Atualmente são chamados de geração Z. Convivem com a tecnologia e a ciência e são conhecidos como nativos da internet. Fazem diversas tarefas ao mesmo tempo. São imediatistas e críticos e mudam de opinião diversas vezes. Essas crianças e jovens, mergulhados no mundo virtual, demonstram resistência para o modelo educacional vigente, clamando por novas práticas educacionais, pois a escola hoje, para eles, é chata, não trata de assuntos relevantes e não os estimula com desafios".
    O que mais me chamou atenção neste texto é que a maioria dos alunos de hoje clamam por novas práticas educacionais. Isso fica evidente, quando várias vezes, em sala de aula, nos deparamos com alunos desmotivados e desinteressados pelos conteúdos que abordamos e muitas vezes, temos que "implorar" pela atenção desses alunos e competir com instrumentos bem mais atrativos que eles têm em mãos, como celulares, tablets e outros, muitas vezes com acesso à INTERNET.
    Por isso, acredito que se faz necessário a reformulação dos métodos de ensino, com capacitação constante dos professores, com oferta de Laboratórios de Informática equipados na escola, com acesso à internet e outros aplicativos, para que nos tornemos capazes de trabalhar com essa nova geração e que sejamos capazes também de utilizar essas novas tecnologias de forma eficaz em nossas aulas para que realmente ocorra aprendizagens significativas, pois não basta que essa geração Z tenha acesso a tanta tecnologia e informações sem saber usá-las em benefício da sociedade.

    Profª Sirlene

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  12. . A tendência é que os processos de ensino se desenvolvam, cada vez mais, por meio de estratégias colaborativas, que estimulem o diálogo, a resolução de problemas, o trabalho em equipe e o uso de diferentes tecnologias digitais. Enquanto educadores, precisamos, portanto, olhar para essas questões com todo carinho, se quisermos garantir que os alunos aprendam e tenham novas oportunidades para seu futuro pessoal e profissional.
    Quanto ao trecho citado, acho que isso poderá acontecer se todos tiverem oportunidades iguais, ao menos na escola, onde os alunos e professores deveriam ter acesso às tecnologias digitais.
    Profª Elaine

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  13. Que o aluno está constantemente conectado por meio de dispositivos portáteis, que são imediatistas, não há dúvida, porém, preocupados com o meio ambiente, não concordo. Na verdade eles não se preocupam com quase nada, a não ser quando se dizem injustiçados, ou seja, “olham apenas para o próprio umbigo”. Estão preocupados com seus direitos, mas realizar seus deveres, é muito difícil. Fazer tudo rapidamente, e ainda com energia e entusiasmo, só se for para digitar uma mensagem no celular durante a aula, sem que o professor veja, mas para realizar as atividades em sala de aula, é bem mais complicado, só na base da pressão mesmo.
    É claro que existem aqueles que se enquadram exatamente neste perfil, mas é a minoria, pelo menos quando falamos dos alunos da escola pública, onde muitos pais não estão interessados no aprendizado de seus filhos.
    De repente, no dia em que cada aluno tenha um computador na sala,com uma conexão tão rápida como aquela com a qual muitos já estão acostumados, eles fiquem um pouco mais estimulados, mas até lá, eles precisam ter consciência de respeito ao próximo, ao meio ambiente, o que inclui a própria sala de aula, e que utilizem toda esta tecnologia sabendo que ela pode auxiliar na busca de conhecimento que pode mudar suas vidas, e não simplesmente como um meio de comunicação.

    Viviane

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  14. Concordo quando dizem que os alunos demonstram resistência para o modelo educacional vigente, clamando por novas práticas educacionais, pois a escola hoje, para eles, é chata, não trata de assuntos relevantes e não os estimula com desafios ,Mas alem dos professores não terem sidos capacitados para tal aulas , hoje nas escolas não temos ferramentas disponíveis , pois não existe uma sala de multimeios onde possamos usar retroprojetores para aulas on line que já existem em sites de varias editoras, não temos sala de informática eficiente , pois ora ela não esta disponível por falta de internet , ora por falta de espaço , ora não é eficaz por falta de áudio sem dizer das impressoras,que por muita vezes não temos como imprimir material , pois os computadores estão em péssimos estado.
    Hoje tento dar aula participativa , onde eu possa ser mediadora da aprendizagem , tentando assim sanar uma parte da necessidade dos alunos , por uma aula diferenciada.
    Elaine Veiga Dellape

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  15. Boa noite!!!
    Concordo com o texto, por destacar uma realidade que vêm de encontro com a escola que queremos. A escola que queremos inclui um ensino atualizado, contextualizado, com recursos, estratégias e tecnologias que vieram para ficar e serem usados, na dinâmica da aquisição e construção do conhecimento significativo. O fato desses alunos não verem na escola tradicional atrativos reside ainda na falta de apropriação das tecnologias e ou na falta mesmo das próprias tecnologias. Esse aluno interativo, dinâmico da geração Z é o aluno que terá mais chances de prosseguir nos estudos, pois a oferta hoje de cursos e conhecimento pela internet é grande. A geração de alunos conectados a várias plataformas ou recursos de comunicação aumenta consideravelmente suas oportunidades de sucesso. Apesar de não termos ainda recursos suficientes para interagir, acredito que esse seja um caminho natural a ser seguindo e o livro didático será usado apenas como referência aos estudos. Assim leitura colaborativa, resolução de problemas, levantamento de hipóteses, diálogos, argumentações, fóruns, debates, trabalho coletivo tudo isso junto e ao mesmo tempo será o futura numa mandala da educação do futuro.
    Agradeço sempre as oportunidades de estudo porque aprendemos com todas as situações com os alunos, com os colegas professores e com a vida.
    Abraços.
    Profa Fernanda M Antunes

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  16. O texto é de fato interessante, mas ao meu ver esta realidade de aluno se aplica as grandes redes de ensino particulares e alunos de cursinho, que em geral costumam ser interessados em tudo o que os cerca,porém os alunos de escola pública tem outro perfil, são da Geração da Progressão Continuada e não se importam com nada a não ser eles mesmos, meio ambiente, então é simplesmente ridículo esse tema... O sistema de ensino e os profissionais precisam sempre se atualizar, mas de nada adianta tanta modernidade se não existem alunos interessados em aprender e adquirir todo esse conhecimento, porque os povos antigos não tinham acesso a tecnologia e construíram monumentos gigantescos que com a nossa tecnologia não foi possível reproduzir. Precisamos de tantas inovações ou estamos apenas procurando desculpas para uma geração desinteressada em igualdade social, crescimento intelectual e sem o mínimo de respeito por seus mestres ? Isabella Química

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    1. Olá Isabella.
      Realmente esse texto é interessante e concordo com você quando diz que a nossa realidade é muito diferente do que diz o texto. De nada adianta essa tecnologia toda se não temos acesso a maioria dessas ferramentas na nossa rotina diária. E mais muitos alunos não tem interesse na sua formação escolar.
      Profa Fernanda

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  17. O texto aborda um tema atual de grande importância, porém podemos destacar que a sociedade é bem diversificada culturalmente, economicamente e estruturalmente e, por isso, a situação ali descrita não pode ser generalizada.
    O mundo contemporâneo apresenta indivíduos da geração Z, intimamente ligados às novas tecnologias e que, inseridos num estilo de vida acelerado, podem se tornar mais versáteis ou ainda apresentarem grande instabilidade.
    No texto, destaco a parte que cita: "São preocupados com questões ambientais. Serão profissionais mais exigentes,..." Percebo na atual situação da escola pública enorme alienação, desvalorização, falta de interesse, entusiasmo e envolvimento por parte dos alunos que não sabem fazer escolhas, direcionar a própria vida e cuidar das coisas ao redor; quebram e sujam chãos, paredes, cortinas, cadeiras e carteiras. Por outro lado, à escola faltam recursos didáticos, equipamentos de trabalho modernos, incentivos e tempo aos professores. De que forma então formar profissionais comprometidos, mais exigentes e com responsabilidades ambientais?? Entendo a necessidade urgente de mudanças no sistema educacional de ensino-aprendizagem, no sentido de haver maior colaboração social, com diálogos que envolvam principalmente as famílias em busca de desenvolver o raciocínio crítico para que possam repensar o próprio futuro.

    Kirian - Química

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  18. O texto é interessante. Concordo em parte com texto, eu não percebo na maioria de nossos alunos essa preocupação com o meio ambiente e com o diálogo. Eles se recusam a ouvir, a participar,fazem as atividades sem prestar atenção, não querem pensar, o diálogo torná-se monólogo.Nós profissionais da educação ouvimos sempre precisam mudar a metodologia, as aulas precisam ser atraentes,mas quando é que vai se pensar será que esse geração de alunos não precisam de mais responsabilidade?Prof.Márcia

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  19. Seria maravilhoso, se nós professores da rede publica tivéssemos acesso a essa tecnologia de ponta em sala, não seria relevante apenas pelo aluno, concorda? Se nós tivéssemos acesso ao conecte de Willian Cereja, por exemplo, em que as aulas são em multimídia com lousas moderna e todo conteúdo em apenas alguns cliques... que não se interessaria ... pensando bem... o aluno arrumaria mais desculpas para dizer que a aula é muito chata e que... ah, quantos argumentos não teriam! Não acredito que amariam aprender ou se interessar pelo conhecimento, pois isso exige disposição, dedicação, empenho, horas extras de estudo, pesquisas, e muitos não estão dispostos a tantos sacrifícios, além disso, essa mudança é tão lenta que não vale apena nem pensar! Assim, prosseguimoas com o que se tem de melhor: a boa vontade, disposição de professores dedicados. E Geração Z, vai demorar um pouco mais essa aula"mais interessante". Irene

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  20. Concordo em parte com o texto sobre aluno contemporâneo - "geração Z". Aluno que convive com aparelhos tecnológicos não significa que ele demonstra interesse em aprender a aprender, construir seu conhecimento e a utilizar a metodologia científica, ou que tenha preocupação com o meio ambiente. A grande maioria dos alunos, ditos da "geração Z", tanto na sala de aula, na escola e até mesmo na sociedade tem revelado comportamento que não condiz com o convívio social pacífico e harmonioso.
    Como professor da rede escolar estadual, percebo que vários alunos apresentam comportamentos que lembram a ansiedade, a falta de consciência e respeito ao próximo. Como concordar que alunos da "geração Z" preocupam-se com o meio ambiente quando vários deles despejam bolinhas de papel por toda a escola, picham as paredes da escola e até arremessam cadeiras e objetos do alto das escadas, ateiam fogo na escola, etc?! Sem falar nos alunos que fazem questão de tagarelar sem parar em sala de aula mesmo sob intervenção dos professores?! Outro ponto equivocado do texto diz respeito ao "senso crítico" de alunos. Não se nota atitude de senso crítico (exceto a crítica como cinismo) na maioria dos alunos quando se exige pensamento científico para a construção da sua aprendizagem.
    Apesar dos problemas existentes nas escolas da rede estadual, os alunos problemáticos da "geração Z", com seus problemas pessoais e familiares, cabem a nós professores motivá-los sempre! Cabe ao papel do Estado garantir a qualidade da escola e condições dignas de trabalho e remuneração adequadas para os professores e funcionários.
    Se a grande maioria dos alunos da "geração Z" souberem construir e organizar seu conhecimento, sem "control-c e control-v", já é um ganho formidável! A dita "geração Z" ainda levanta muitas incógnitas acerca do seu comportamento, atitude e caráter. Os alunos contemporâneos da "geração Z" serão aqueles quem conduzirão, desejavelmente, o mundo para melhor (ou para pior!), desde que tenha atitude positiva, consciência, vontade e determinação!
    Prof Glauco - Física

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  21. Realmente as tecnologias estão ao nosso redor e nem sempre fazemos uso dela, devido a rapidez com que tudo acontece. Isso também acontece com nosso sistema de ensino, que está defasado não só na área tecnológica (salas de informática adequadas, entre outros), como na parte humana também, pois não proporciona a capacitação e atualização dos professores e demais funcionários da escola. Se toda essa tecnologia fosse possível teríamos mesmo mais uma grande ferramenta para motivar nossas aulas, pois infelizmente nossos alunos só fazem uso dessa tecnologia como lazer, sem conscientização e responsabilidade e muitas vezes fazendo uso de forma inadequada. Marilce

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  22. Concordo em parte, pois vivemos um momento que todos os alunos tem a tecnologia nas mãos, mas muitas vezes não sabem utilizar pois quando perguntamos aos alunos o que eles fazem na internet, as repostas sempre são as mesmas:"facebook, twister, etc...", dificilmente els sabem fazer uma pesquisa.Na escola nós não temos recursos para utilizar essa ferramenta e ao mesmo tempo ensiná-los.Acho que seria maravilhoso , conectar uma aula /um documentário sobre a história da língua portugeusa etc... Mas precisamos antes de mais nada ensinar a esse aluno que a tecnologia existe ao nosso favor, mas para isso é necessário ter maturidade para conectarmos ao mundo virtual.Enquanto não podemos vivenciar essas ferramentas nas escolas públicas, vamos passo á passo tentarmos fazer o melhor para esse aluno, pois só aprendemos á fazer , fazendo.
    (...)Atualmente, a geração Z chega às salas de aula conhecendo não só os itens já mencionados, mas também participa intensamente de atividades no mundo virtual, solicitando maior velocidade de conexão e dispositivos móveis cada vez mais sofisticados. vez mais, por meio de estratégias colaborativas, que estimulem o diálogo, a resolução de problemas, o trabalho em equipe e o uso de diferentes tecnologias digitais(...)Professora Kelli Nobrega Português

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  23. Impossível concordar com um texto tão simplório,que tenta jogar no lixo tudo o que apreendi com meus mestres. Não existe troca de aprendizagem com mão única. Estamos adiante de uma geração Z,de Zumbis,Z de Zainos,Z de Zebróides,Z de Zanzados,Z de Zés-ninguém,Z de Zeros á esquerda,Z de Zonzeiros cujo o linguajar me soa como Zurros---------Valério

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  24. Concordo em parte. Que eles são indivíduos conectados não tenho dúvidas, por esse motivo que nós educadores não podemos fugir dessa realidade e em função disso conectarmos também. Mesmo que essa tecnologia traga novidades, isso foge totalmente da realidade das nossas escolas públicas, nem todos os alunos da rede públicas têm acesso a internet. Olhar com carinho para essa "novidade" se faz necessário, enquanto educadores, resta saber se enquanto aluno, eles realmente estão interessados em aprender com esse avanço tecnológico dentro da sala de aula... T.Martins

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  25. Não dá para assobiar e chupar cana ao mesmo tempo. Tudo tem o seu momento certo.
    Na escola pública nem todos alunos tem um computador em casa ou até mesmo a escola não oferece este recurso. Temos muitos alunos sem poder aquisitivo nenhum e isto causa constrangimento, falta de interesse.
    Este aluno contemporâneo o qual é citado no texto é uma utopia,pois nem sempre consegue fazer as atividades em sala de aula quanto mais realizar diversas tarefas ao mesmo tempo.
    Poucos alunos são imetiatistas,preocupados com questões ambientais.
    Portanto creio que serão poucos grandes profissionais se não usarem a tecnologia sabiamente.
    Cabe ao professor mediar, estimular seu aluno para que tenha grandes oportunidades e um futuro promissor tanto pessoal como profissional.professora Eulália

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