terça-feira, 27 de março de 2012

INDISCIPLINA

HTPC - 28/03/2012

O que é indisciplina ?
VISTO PELOS PROFESSORES COMO UM DOS PRINCIPAIS ENTRAVES DA BOA EDUCAÇÃO. CONVÉM QUE FAÇAMOS UMA REFLEXÃO.

Sua paciência está por um fio. A garotada voa pelos corredores, conversa em sala, briga no recreio, insiste em usar boné e em trazer para a sala materiais que não são os de estudo. Cansado e confuso, você se sente com os braços atados e a autoridade abalada. Não suporta mais as cenas que vê e não sabe o que fazer. Quer obediência! Quer controle! Quer mudanças no comportamento dos alunos!

Calma... Respire... Se você sonha com uma turma atenta e motivada, a primeira mudança necessária talvez esteja em você. É hora de rever sua ideia de indisciplina e o que há por trás dela. Pesquisa realizada por NOVA ESCOLA e Ibope em 2007 com 500 professores de todo o país revelou que 69% deles apontavam a indisciplina e a falta de atenção entre os principais problemas da sala de aula. Doce ilusão! O comportamento inadequado do aluno não pode ser visto como uma causa da dificuldade para lecionar. Na verdade, ele é resultado da falta de adequação no processo de ensino.

Para que você avance nessa reflexão, é preciso entender que a indisciplina é a transgressão de dois tipos de regra. O primeiro são as morais, construídas socialmente com base em princípios que visam o bem comum, ou seja, em princípios éticos. Por exemplo, não xingar e não bater. Sobre essas, não há discussão: elas valem para todas as escolas e em qualquer situação. O segundo tipo são as chamadas convencionais, definidas por um grupo com objetivos específicos. Aqui entram as que tratam do uso do celular e da conversa em sala de aula, por exemplo. Nesse caso, a questão não pode ser fechada. Ela necessariamente varia de escola para escola ou ainda dentro de uma mesma instituição, conforme o momento. Afinal, o diálogo durante a aula pode não ser considerado indisciplina se ele se referir ao conteúdo tratado no momento, certo?

Não é fácil distinguir entre moralidade e convenção. Frequentemente, mistura-se tudo em extensos regimentos que pouco colaboram para manter o bom funcionamento da instituição e o clima necessário à aprendizagem em sala de aula. "As crianças não enxergam a utilidade de um regimento ou dos famosos combinados que não se sustentam. Elas não sentem a necessidade de respeitá-los e acabam até se voltando contra essas normas", explica Ana Aragão, da Faculdade de Educação da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp).

A situação piora ainda mais se essas convenções se baseiam em permissões, proibições e castigos sem nenhum tipo de negociação. Se isso funcionasse, as escolas estariam todas em paz. Esse caminho - o mais comum - é tão claramente ineficaz que se tornou um dos principais motes das tirinhas de Calvin, o personagem questionador e cheio de personalidade criado pelo cartunista norte-americano Bill Watterson. Desde 1985, ele dá um baile na professora, mesmo sendo advertido constantemente. Nesta reportagem especial, você verá que as situações vividas por ele refletem uma concepção equivocada, por parte da escola, sobre as causas da indisciplina e as formas de lidar com ela.
Sem sua ajuda, a criança não aprende o valor das regras

O movimento contínuo de construção e reavaliação de regras, mais o respeito a elas, é a base de todo convívio em sociedade. Da mesma forma que os conflitos nunca vão deixar de existir na vida em comunidade - no contexto escolar, especificamente, eles também não vão desaparecer. Saber lidar com eles faz com que você consiga trabalhar melhor. Ensinar o tema aos alunos também é uma tarefa sua. "Esperar que os pequenos, de modo espontâneo, saibam se portar perante os colegas e educadores é um engano. É abrir mão de um dever docente", explica Luciene Tognetta, do Departamento de Psicologia Educacional da Faculdade de Educação da Unicamp.
Muitos professores esperam, sem razão, que essa formação moral seja feita 100% pela família. "Não se trata de destituí-la dessa tarefa, mas é preciso enxergar o espaço escolar como propício para a vivência de relações interpessoais", pondera Áurea de Oliveira, do Departamento de Educação da Universidade Estadual Paulista "Júlio de Mesquita Filho" (Unesp), campus de Rio Claro.

As questões ligadas à moral e à vida em grupo devem ser tratadas como conteúdos de ensino. Caso contrário, corre-se o risco de permitir que as crianças se tornem adultos autocentrados e indisciplinados em qualquer situação, incapazes de dialogar e cooperar. Pesquisa de 2002 com 120 universitários, de Montserrat Moreno e Genoveva Sastre, da Universidade de Barcelona, indagou sobre a utilidade do que eles aprenderam na escola para a resolução de conflitos na vida adulta. Apenas 3% apontaram que os professores lhes ensinaram atitudes e formas específicas de agir. "Esses resultados certamente são próximos da realidade brasileira", afirma Luciene. "Nosso estilo de ensinar é parecido, pois joga pouca luz sobre o currículo oculto, aquele que leva em conta o sentimento do estudante, seus desejos, suas incompreensões."

Em vez de agir sobre a consequência, procurar a causa

Saber como o ser humano se desenvolve moralmente é essencial para encontrar as raízes da indisciplina. Antes de entender por que precisam agir corretamente, as crianças pequenas vivem a chamada moral heterônoma, ou seja, seguem regras à risca, ditadas por terceiros, sem usar a própria consciência para reelaborá-las de acordo com a situação. Por exemplo: se elas sabem que não se deve derramar água no chão, julgam o fato um erro mesmo no caso de um acidente. Nessa fase, a autoridade é fundamental para o bom andamento das relações.

Por volta dos 9 anos, abre-se espaço para a moral autônoma, quando o respeito mútuo se sobrepõe à coação. Mas a mudança não é mágica. O cientista suíço Jean Piaget (1896-1980) questionava a possibilidade de a criança adquirir essa consciência se todo dever sempre emana de pessoas superiores. Assim, é possível dizer que a autonomia só passa a existir quando as relações entre crianças e adultos (e delas com elas mesmas) são baseadas, desde a fase heterônoma, na cooperação e no entendimento do que é ou não é moralmente aceito e por quê. Sem isso, é natural que, conforme cresçam, mais indisciplinados fiquem os alunos.

A atuação docente inadequada em sala é outra causa da indisciplina. "Embora os professores anseiem por uma solução, acham-se perdidos por não poder agir com a rigidez de antigamente, que permitia até alguns castigos físicos", afirma Áurea. A autoridade do professor perante a classe só é conquistada quando ele domina o conteúdo e sabe lançar mão de estratégias eficientes para ensiná-los. Se não, como bem descreve o psicólogo austríaco Alfred Adler (1870-1937), a Educação se reduz ao ato de o aluno transcrever o que está no caderno do professor sem que nada passe pela cabeça de ambos. "O resultado é o tédio. E gente entediada busca algo mais interessante para fazer, o que muitos confundem com indisciplina. A escola é, sem dúvida, a instituição do conhecimento, mas é preciso deixar espaço para a ação mental da turma", afirma Luciene.

Olhar para a sala de aula tendo como base essa concepção de indisciplina faz diferença. Os benefícios certamente serão maiores se houver o envolvimento institucional. Por isso, o trabalho exige não apenas autorreflexão mas também formação e esforço de equipe. Para transformar o ambiente, o discurso tem de ser constante e exemplificado por ações de todos.
Beatriz Vichessi ()

REFLITA:
1) A indisciplina é a trasngressão de dois tipos de regras que necessitam tratamentos diferenciados. Comente ambas e dê exemplos.
2) As questões ligadas à vida em grupo (convivência) e a moral devem ser tratadas como conteúdo de ensino?
3) Segundo a autora , como a autoridade do professor é conquistada?
4) Comente a frase: "Quando a conversa é sempre proibida, o professor perde a chance de favorecer o diálogo?

19 comentários:

  1. FGCFHJHKLNKÇ;L.,~/,Ç~; fRANCICO

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  2. drfftyhgkjkml.kçlk roberta

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  3. Ola!Boa Tarde.
    Como Educadora Profissional do Programa Escola da Família devo dizer que não tenho dos alunos que frequentam a escola aos finais de semana a mesma visão/impressão que o Professor semanal tem, mesmo os tidos como problemáticos durante a semana, vem aos sábados e domingos e dançam, jogam bola, fazem reforço, aula de maquiagem, interagem conosco cordial e amigavelmente, ajudam a arrumar no sábado e a guardar o equipamento ao final do dia no domingo e até nos ensinam alguns tipos de artesanato,se oferecem como voluntários para dança, etc. Conversamos muitas vezes e a fala é a mesma, não gostar do fato de estar fechado em um lugar onde tudo que se faz é obrigatório e sem alternativas, mudanças e possibilidades.Todos tem princípios morais, sabem conviver socialmente, respeitar o espaço e o outro, com raras excessões precisamos intervir.São tratados como parceiros, são prestativos e divertidos.
    Englobando todas as perguntas,sim Moral e Convivência podem ser estudas como disciplinas na escola ou podem ser introduzidas como complementação de conteúdo em várias disciplinas, se a conversa for permitida como forma de emitir opinião ou posicionamento ao final de cada assunto os alunos vão entender que tem a hora de se expressar, professores preparados , conhecedores do conteúdo de suas disciplinas e que as transmitem com segurança, certamente ganham o respeito e a admiração de seus alunos, se os equipamentos eletrônicos como os celulares forem utilizados como aliados tecnológicos com a função de complementar e implementar
    as atividades em classe, essas ficarão mais atrativas e os resultados mais interessantes em forma e conteúdo e se as transgressões forem canalizadas e direcionadas para atividades onde são absolutamente necessárias, como o teatro, a música, as artes plásticas, e para muitas outras áreas profissionais, só que ai chamamos "Arrojo", as surpresas podem ser grandes, talentos serão descobertos certamente.
    Nenhuma mudança é fácil de ser implantada, exige iniciativa, flexibilidade e ausência total de resistência, mas o resultado pode ser surpreendente.

    Marcia Ruffato
    Programa Escola da Família

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  4. Olá, Boa Noite,
    As manifestações de indisciplina, tornaram-se uma rotina para qualquer professor. Existem dois níveis de exemplos de casos de indisciplina nas aulas: os mais freqüentes e os excepcionais.
    Entre os mais freqüentes estão: a apatia do grupo, o cochicho, a troca de mensagens e de papelinhos, intervalos cada vez maiores, o exibicionismo, as perguntas feitas de forma a desvalorizar o conteúdo das aulas, discussões freqüentes entre grupos de alunos, comentários despropositados, além de entradas e saídas “justificadas”.
    Os exemplos excepcionais de indisciplina são agressão a colegas ou a professores, roubos, provocações , xingamentos, etc.
    O primeiro nível está hoje amplamente generalizado, o segundo está em crescimento.
    Educar para valores é transmitir aos adolescentes ideias em que realmente acreditamos
    — por exemplo, que vale a pena ouvir enquanto outra pessoa estiver falando, que é preciso ter educação, respeitar os limites,respeitar o próximo, ou ainda que cada um é responsável por seus atos.
    É por isso que a moral deve sim ser inserida como conteúdo das disciplinas ou mesmo como matéria curricular.Antigamente essa prática era instituída e servia de base para os alunos adquirirem o conceito de moral e valores.
    O professor tem sim uma participação nessa indisciplina,pois ele pode minimiza- lá, através de aulas mais elaboradas, utilizando-se das novas tecnologias e meios globalizados de comunicação,para transmitir os conceitos propostos.Sabendo-se cultivar os interesses dos alunos, consegue assim uma melhor aprendizagem.
    Sabe –se que, se o aluno se interessar ,ele progredirá, e conseqüentemente o professor também, cabe a ele saber quando e onde intervir, de modo que, as conversas e questionamentos sejam aliados para uma melhoria em sala de aula.
    Roberta Priante Chaves Lima
    Professora de Espanhol

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  5. 1) Como o próprio texto diz não é fácil distinguir entre moralidade e convenção.
    Nada é possível sem alguma negociação. Um exemplo do convencional é proibir o uso do celular,pois existe uma lei que porém não é punitiva o que deixa o professor de mãos atadas.
    Na minha opinião eles perderam os princípios éticos.Passam por cima deles feito um trator pois não se respeitam a si próprios. Não se reconhecem como cidadãos.

    2) Devem, uma vez que a família há muito tempo delegou este papel à escola.
    3) Preparando sua aula e tendo domínio de seu conteúdo. Porém, anos não estamos nem conseguindo entrar em sala de aula para mostrar o que sabemos. Muita teoria.
    4) O professor perde a chance quando ele não deixa o aluno opinar, o que é diferente de deixar os alunos conversarem a aula toda sobre futilidades como eu muitas vezes escuto.

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  6. 1) A indisciplina é a transgressão de dois tipos de regras que necessitam de tratamentos diferenciados. Comente ambas e dê exemplos.
    As regras morais trabalham com princípios éticos, são de âmbito geral e independem de autoridade. Quando transgredidas, podem sujeitar a vítima a injustiças, com violação de seus direitos. Exemplos são honestidade (vs mentira) ou solidariedade (vs individualismo).
    Já as regras convencionais devem ser claramente negociadas, dependem de autoridade e são de âmbito local. Podemos enquadrar aqui as conversas em sala de aula, o uso de uniformes, de bonés ou ainda dos celulares.

    2) As questões ligadas à vida em grupo (convivência) e a moral devem ser tratadas como conteúdo de ensino?
    Sim. Uma das formas de vencer a indisciplina é por meio da formação de uma personalidade ética ao aluno que passa a respeitar a si e ao outro quando começa a compreender o valor das regras. A apresentação desses valores é papel do educador e exige ação contínua e esforço de equipe.

    3) Segundo a autora , como a autoridade do professor é conquistada?
    O mundo passou por transformações e antigas atitudes autoritárias já não funcionam. É preciso identificar a forma de aprendizagem dos alunos e então planejar as aulas com metodologias diversificadas que promovam a participação efetiva de todos os envolvidos neste processo de ensino-aprendizagem.

    4) Comente a frase: "Quando a conversa é sempre proibida, o professor perde a chance de favorecer o diálogo?
    Em busca de uma turma participativa, atenta e motivada, os professores precisam adequar seu processo de ensino. Deve, portanto, rever suas condutas e ideais e permitir a ruptura da passividade e conformismo, dando lugar à predisposição ativa para mudanças nesse status. Para isso, favorecer o diálogo é essencial. Assim, promove-se a autonomia e a cooperação, além de orientá-los para a resolução de conflitos na vida adulta, criando o interesse em aprender ao envolvê-los em situações vividas ou planejadas conjuntamente.

    Kírian Pimenta Lopes
    Professora de Química

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  7. 1)As regras morais,são estipuladas pelo meio social em que vivemos e muitas vezes, faz refletir ou não sobre as causa e consequencias.
    As convencionais são estipuladas por uma organização, seja escola ou outras instituições,que estabelecem regras e procedimentos através de negociações e posteriormente sendo estabelecidas num determinado contexto.
    2)Sim.È preciso estabelecer procedimentos de ensino, para que haja uma melhor interação social no âmbito escolar, assim se incorporando a uma rotina.
    3)A autoridade está em saber estabelecer procedimentos de ensino, assim torna possível o domínio do conteudo.
    Usar procedimentos de ensino, que devem compor o plano de ação,ser compatíveis com o conteudos e objetivos, considerar o grupo de alunos que trabalha, estar de acordo com o modo de ensino-aprendizagem e ser capaz de mobilizar as experiências e vivências necessárias.
    4)Sim.É preciso estabelecer procedimentos, como levantar a mão, passar o objeto de fala,socializar o assunto,tirar dúvidas só depois da explicação entre outros,o aluno precisa saber viver em grupo através do diálogo e do respeito mútuo.

    ALESSANDRA ABREU

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  8. Boa noite minha linda!
    Aqui está meu ON-LINE BJS
    1) A indisciplina é a trasngressão de dois tipos de regras que necessitam tratamentos diferenciados. Comente ambas e dê exemplos.
    Regras Morais:Primeiro para saber como lidar com elas é necessário saber,quais são elas.A princípio meo tendo moralidade de expressão baseadas em princípios éticos,devemos saber quais são estes ,porque numa sala de aula há uma diversidade de cutura ética e moral para cada aluno.resta-nos saber primeiro o que eles sabem sobre isso .pois o significado da mesma ética pra todos,diferencia na sua cultura.Partindo desse conhecimento com a sala ,podemos começar a trabalhar em busca do objetivo traçado.
    Regras convencionais:São as regras determinadas na maioria pelo professorjunto com o aluno mas muitas vezes algumas imposta por professores,porque o aluno não pronunciou o que ele queria e sim aceitou.Com certeza esta regra não vai funcionar.estamos lid ando com adolescentes que estão em busca de novas regras da qual são bem parecidas com as familiares,é porisso que muitas vezes quando chamamos os pais eles negam ter cometido este delito.AOs pais sempre dizem a mesma coisa:Foi assim que eu te ensinei?
    Se os jovens não querem decepcionarem seus pais e nem contrariar as regras familiares,resta nos então não igualar as regras convencionais com as morais,ou seja,escola não é o segundo lar,é sim o lugar de aprendizagens,de condutas diferentes,pois é diferente da sua casa.Se o aluno tem pribições em casa,ele busca a liberdade de atitude na escola,então temos que reeducá-lo pro ambiente que ele está,fazendo aprender a diferenciar escola e lar.
    2) As questões ligadas à vida em grupo (convivência) e a moral devem ser tratadas como conteúdo de ensino?
    Sempre, pois no dia a dia vivemos em grupo com convivêncas moralistas.
    Saber cobrar requer resultado positivo.A amizade professor/aluno reflete r esultados positivos,pois nessa idade o respeito está naquele que eles gostam ,pois não querem magoar aqueles que eles querem bem.
    3) Segundo a autora , como a autoridade do professor é conquistada?
    Pelo humanismo,pela amizade,pelo amor a sua profissão e ao objetivo que esta´trabalhando.às vezes nem o professor consegue transmitir a amizade e quer ser conquistado.
    4) Comente a frase: "Quando a conversa é sempre proibida, o professor perde a chance de favorecer o diálogo? Com certeza muitos professores deixam passar a oportunidade de diálogo,pois a sua preocupação é conteúdo programático.Perder essa chance é perder momento de aprendizagem.Uma aula dialogada pode ser interdisciplinar,sempre encaminhar o diálogo para a comunidade escolar ,naõ perderá tempo e nem conteúdo ,pelo contrário para todas as disciplinas, a indisciplina é igaul,porque o diálogo não é?
    Quem sabe mudando a estratégia de aula terá bom resultado.porque não comeà §ar a aula pelo diálogo,pela pergunta do que o aluno espera aprender com esse comportamento?São inúmeros os temas para o diálogo para cada disciplina ,creio eu que é aí a importância do planejamento diário.Nem sempre o professor consegue passar pros alunos o que queria,mas mesmo assim insiste na mesma estratégia.Olhar o aluno como inimigo,encontrará um também.

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  9. A indisciplina é a transgressão das regras morais e convencionais segundo os “especialistas”.Primeiramente é preciso definir o que seja indisciplina, conceito que pode ser interpretado de diversas formas. A princípio, um sujeito indisciplinado é o que apresenta um comportamento desviante de uma norma social. Dessa forma, o que é considerado comportamento normal em dado segmento da sociedade pode ser visto como indisciplina em outro contexto, dependendo das normas explícitas ou implícitas que estejam sendo desrespeitadas.
    Com base nessa definição, é de suma importância verificar, então, quais são essas normas e até que ponto as normas implícitas estão claras. Muitas vezes as normas explícitas (Regimento Escolar, por exemplo) não são tão explícitas quanto deveriam ser, ou seja, não chegam ao conhecimento de todos e seu cumprimento não é realizado , dando a impressão de que tais normas não têm valor. Já as normas implícitas(morais ) têm, muitas vezes, relação direta com a educação recebida em casa. Assim, espera-se que o aluno saiba que deve bater na porta e aguardar permissão antes de entrar em sala. No entanto, o que se observa na prática é que tal conduta nunca lhe foi ensinada ou cobrada.
    2-A aplicação dos conteúdos atitudinais ao meu ver contempla o aprendizado de normas e valores tornando -se alvo principal para que este conteúdo seja adquirido por quem quer que seja, e na sua proporção e qualificação só é desenvolvido na prática e em seu uso contínuo. O individuo é moldado de acordo com suas vivências, porém, não é escravo destas, podendo redimir-se ou simplesmente questionar-se. Os conteúdos atitudinais passam pelo processo sociedade-indivíduo-sociedade.
    3-A autoridade do professor é conquistada quando este domina os conteúdos e favorece o diálogo.
    4-O diálogo é fator primordial nas relações pessoais.

    Walter

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  10. 1- Os princípios morais que visam o bem comum dentro da escola (principalmente em sala de aula)tem sido deixado de lado quando a figura é o professor, sendo assim ele não consegue ,por conta da sua insignificância interferir nas chamadas regras convencionais.
    2- Não so devem ser tratadas como faz se necessário que ela interfira nas atribuições das notas finais.
    3- Tendo segurança e flexibilidade no conteúdo em discussão, deixando sempre claro a sua posição,mas nunca se fechando a novas argumentações.
    4- Não existe tema proibido em sala de aula,todo os temas devem ser debatidos por todos,cabendo ao professor deixar claro a sua postura diante do que esta sendo discutido.------valério rosa

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  11. Vania Scuracchio dos Santos -Prof. de Arte31 de março de 2012 às 18:15

    1)As regras convencionais, são regras que tentamos implantar nas escolas, mas ás veze são de difícil aceitação por parte do educando...variam de escola para escola e quase sempre a proibição é de algo que para o educando é de importancia vital!!Ex: não usar boné e celular, vir com o uniforme completo, etc.
    As regras morais, já deveriam fazer parte da formação individual de cada aluno, mas nem sempre isso ocorre, pois depende muito do tipo de educação que teve em casa. Ex:respeito, honestidade, colaboração, etc.
    2)Sim, seria muito interessante que a escola contribuísse nesse assunto, para que cada vez mais, possamos formar pessoas educadas, equilibradas, prontas para a vida adulta.Observamos muita carência de valoes nos jovens de hoje.
    3)acredito que seja quando o professor passa segurança no que pretende no momento....,diversificando sempre seu plano de aula, para que haja um envolvimento e aprendizado maior por parte do aluno.
    4)O diálogo é importante em todos os aspéctos de nossas vidas....e também na vida escolar de cada aluno, pois sem ele não existe a troca de idéias, vivências, informações, tão importantes para o crescimento e aprendizado de cada um de nós.

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  12. 1) A indisciplina é a trasngressão de dois tipos de regras que necessitam tratamentos diferenciados. Comente ambas e dê exemplos.
    A indisciplina nada mais é do que a transgressão de dois tipos de regras: as morais e as convencionais. As regras morais estão relacionadas com princípios éticos que visam o bem comum e as regras convencionais estão relacionados com os combinados ou contrato didático estabelecidos pelo grupo. Respeitar o próximo, não xingar, não brigar e não mentir são exemplos clássicos de regra moral. O princípio ético em jogo, no último caso, é a honestidade. Trata-se, portanto, de um preceito inegociável. Regras convencionais, por sua vez, têm seu fundamento na negociação e na clareza de definição. Tome o exemplo da conversa. Mesmo numa sala que está barulhenta porque os jovens realizam um trabalho em grupo - e em função disso trocam ideias sobre um tema proposto -, o silêncio será necessário em algum momento. É preciso estar acertado que, quando um aluno ou você precisarem da atenção, o grupo deve parar para ouvir o que será dito. Também são consideradas regras convencionais não usar boné, não usar celular, não se alimentar em sala de aula, dentre outras.
    2) As questões ligadas à vida em grupo (convivência) e a moral devem ser tratadas como conteúdo de ensino?
    Mesmo sabendo que a família muitas vezes delega à escola quase todas as responsabilidades sobre a formação de seus filhos, acredito que as questões ligadas à vida em grupo e a moral devem ser tratadas como conteúdo de ensino, pois à escola de hoje não cabe apenas o papel de ensinar a leitura, a escrita, a Matemática ou outros conteúdos formais. A escola, mais do que nunca, tornou-se responsável por ensinar regras de conduta e valores como solidariedade, respeito, cooperação, dentre outros necessários para uma boa convivência,
    caso contrário, corre-se o risco de permitir que as crianças se tornem adultos egoístas, infratores, autocentrados e indisciplinados em qualquer situação, incapazes de dialogar e cooperar.
    3) Segundo a autora , como a autoridade do professor é conquistada?
    De acordo com a autora, a autoridade do professor perante a classe só é conquistada quando ele domina o conteúdo e sabe lançar mão de estratégias eficientes para ensiná-los. Muitas vezes os alunos não prestam atenção às aulas, se envolvem em conversas paralelas ou se tornam apáticos, porque não entendem o que o professor fala, porque acham as aulas cansativas ou não veem sentido naquilo que está sendo ensinado. Sendo assim, temos que identificar a forma de aprendizagem dos alunos, modificar nossas aulas, planejando-as com metodologias diversificadas, adotando atividades estimulantes, desafiadoras e significativas, capazes de promover a participação efetiva e o diálogo entre alunos e professores, valorizando também os conhecimentos prévios de nossos alunos e aceitando seus pontos de vista, suas sugestões e ideias que também podem enriquecer as aulas.
    4) Comente a frase: "Quando a conversa é sempre proibida, o professor perde a chance de favorecer o diálogo?
    O diálogo é importante em todas as relações interpessoais e muitas vezes conflitos são gerados pela falta de diálogo. Se quisermos formar cidadãos críticos e participativos, devemos promover em sala de aula momentos de reflexão, de argumentação, onde os alunos possam opinar, debater pontos de vista, resolver situações-problema e o professor deve fazer intervenções, quando necessário, e ter sempre um olhar atento, pois para transformar o ambiente, o discurso tem de ser constante e exemplificado por ações de todos.

    Profª Sirlene Almeida Pereira

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  13. 1) A indisciplina é a trasngressão de dois tipos de regras que necessitam tratamentos diferenciados. Comente ambas e dê exemplos.

    bem primeiramente a escola e uma organização publica como qualquer outra, tratar de forma romântica este assunto e um erro, pois a partir do momento que há desrespeito com um profissional é indisciplina, mesmo porque uma criança que não sabe seguir regras e acha que tudo deve ser negociado, isso é claro não é culpa delas e sim dos adultos que as ensinam assim, se tornará que tipo de adulto?
    então indisciplina não e apenas bater, e ouvir celular em uma sala de aula com um profissional dentro desta sala querendo trabalhar, não respeitar uma simples regra de não sair da sal após o sinal isto é falta de respeito o que caracteriza indisciplina.e na minha opinião estes texto só tentam justificar a péssima politica educacional do nosso estado, porque não são os profissionais nem a escola como instituição que ~soa responsaveis por essa mazela e sim o governo.

    2) As questões ligadas à vida em grupo (convivência) e a moral devem ser tratadas como conteúdo de ensino?

    não só como conteúdo de ensino, mas como vivencia, isso tem que ser praticado todos os dias em qualquer ambiente independente de ser escola ou não, mas como se refere ao ambiente escolar , essa vivencia tem que ser baseada nos respeitos as regras estipuladas, simples assim .

    3) Segundo a autora , como a autoridade do professor é conquistada?

    bem estranhamente a autora diz que o professor deve dominar o conteudo, na nossa realidade muitos alunos não se importam com o grau de conhecimento dos professores pois eles estão sendo educado para perceber a importancia do conhecimento, agora estratégias sinceramente gostaria de conversar com ela pessoalmente pra que ela possa me ensinar quais, pois não sou mestre de cerimonia e sim professor,infelizmente ela não deve lecionar em escola estaduais com a politica educacional atual.

    4) Comente a frase: "Quando a conversa é sempre proibida, o professor perde a chance de favorecer o diálogo?

    isso é relativo pois existem momentos apropriados para conversar, conversar no momento em que um professor esta explicando matéria por exemplo é falta de educação e tem que ser repreendido agora debater um assunto sobre a o conteúdo em sala de aula é sim diálogo, ou até mesmo de experiências pessoais que não dizem respeito a matéria que o professor leciona, mas em outras situações já deixa de ser um diálogo.


    ademilson

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  14. 1) A indisciplina é a transgressão de dois tipos de regras que necessitam tratamentos diferenciados. Comente ambas e dê exemplos.
    Como foi dito pela autora, sobre a transgressão das regras morais não há o que discutir, são definidas por toda a sociedade, são regras culturais, necessárias para a vida em grupo, como não gritar na sala de aula, o que afeta todo o andamento da aula.
    As regras convencionais devem ser discutidas coletivamente e explicadas a razão para elas existirem. No ensino médio o aluno tem plena consciência, ou pelo menos deveria, que o uso de um aparelho celular ou ficar se maquiando na sala de aula, por exemplo, desvia sua atenção e com isso dificulta seu aprendizado. Talvez não afete toda a sala como a transgressão de regras morais, mas mesmo assim devem ser respeitadas.

    2) As questões ligadas à vida em grupo (convivência) e a moral devem ser tratadas como conteúdo de ensino?
    Devem, mesmo sabendo que a família deveria ter uma grande parte desta responsabilidade, a escola deve se preocupar com estes conteúdos, visto que fazem parte do desenvolvimento pleno do cidadão, para que consigam conviver plenamente em sociedade.

    3) Segundo a autora , como a autoridade do professor é conquistada?
    Ela é conquistada quando o professor domina o conteúdo e sabe lançar mão de estratégias eficientes para ensiná-los.

    4) Comente a frase: "Quando a conversa é sempre proibida, o professor perde a chance de favorecer o diálogo?
    É claro que a conversa não deve ser sempre proibida, ou melhor, nem deve ser proibida. Simplesmente os alunos deveriam ter consciência de quando ela deve acontecer. O diálogo professor/aluno é de importância fundamental para o aprendizado assim como entre os alunos, que trocam experiências e conhecimento.

    Viviane

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  15. Quando pensamos em indisciplina, creio que precisamos fazer um caminho inverso e discutir primeiro o que é disciplina.
    Vários autores já discutiram e escreveram sobre o tema. Neste momento procurarei beber nessas fontes e falar um pouco sobre o tema.
    Para Makarenko disciplina tem um significado restrito e seria um conjunto de regras de condutas, costumes que já foram incorporados, e até mesmo como obediência a esse conjunto de regras.
    Já para Paulo Freire a disciplina implica em uma relação entre o professor e o aluno, em que a autoridade esta situada na liberdade sadia de ambos. Contudo a disciplina é uma tensão permanente, pois a autoridade e a liberdade que existem em seu interior são o que determinam o equilíbrio que a mesma possui, portanto, segundo o autor, a disciplina é uma "relação radicalmente democrática na qual, porém, jamais o educador será igual ao educando, uma vez que eles possuem diferenças"

    Viana, outro autor, coloca a disciplina com sendo um processo consensual, que deve levar em consideração o que deve ser colocado para o bem comum.
    Para Foucault, disciplina é uma forma de dominação e de exercício de poder nos espaços sociais menores, cuja organização não é garantida, no seu cotidiano pelas leis maiores. Essa disciplina controla o corpo e alma, o comportamento integral
    A disciplina pode ser eficaz, somente quando se possui uma meta clara a se atingir, pois o conhecimento exige disciplina.
    Portanto poderíamos entender que disciplina, é um conjunto de regras que servem para o bom andamento da aprendizagem escolar.
    Dentro destas regras temos as baseadas nos valores morais, que são estabelecidas como normas de condutas validas para uma pessoa ou por um grupo construídas socialmente com base em princípios que visam o bem comum, ou seja, em princípios éticos. Por outro lado temos as normas que são estabelecidas por meio de um contrato tácito, convencionais entre as pessoas envolvidas visando um objetivo específico
    Enquanto na primeira a transgressão fere as condutas morais e os princípios éticos, a segunda desestabiliza o que foi combinado gerando assim, a indisciplina.
    No ambiente escolar a transgressão moral deve ser administrada não como indisciplina, mas como atitude que merece uma atenção especial por parte da escola. No caso da transgressão dos combinados, como varia de professor para professor, há de se mediar conforma a situação.
    Os valores morais devem ser discutidos e ensinados na escola sim, visto que a comunidade escolar é um espaço de relações sociais, e como tal é necessário haver regras de conduta para que possamos respeitar uns aos outros independentemente de qualquer combinado que possa haver entre professores e alunos.
    Segundo a autora, a autoridade do professor perante a classe só é conquistada quando ele domina o conteúdo e sabe lançar mão de estratégias eficientes para ensiná-los.
    Quando a conversa é sempre proibida, o professor perde a chance de favorecer a troca de ideias. O papel do professor na construção do conhecimento é conhecer como se dá a aprendizagem e com base nessa compreensão, planejar as aulas, além de ter segurança sobre o conteúdo a ser trabalhado. Embora pareça básica, a medida é um bom caminho para manter a disciplina e para chegar ao objetivo principal que é fazer com que todos aprendam.
    Professora Catalani

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  16. O tema indisciplina é assunto amplo de pesquisa, discussão e reflexão por muitos Educadores e Psicólogos
    de vários países. No contexto escolar brasileiro , segundo essas pesquisas esses conflitos existem, e
    cabe também aos professores a contribuição para que o ambiente escolar seja de muita aprendizagem , formação
    de caráter tornando essas crianças adultos melhores.
    O professor tem como incumbência no dia-a-dia de promover um ambiente de boas relações interpessoais com seus alunos, compreendê-los, dialogar, auxiliar
    para diminuir os seus anseios. O papel do docente está além de apenas mero transmissor do conhecimento, mas ser responsável por uma aprendizagem dinâmica e envolvente. O texto deixa bem claro que no ambiente escolar todos devem se envolver para um trabalho pedagógico eficiente.
    Ligia

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  17. 1) O primeiro são as regras morais, construídas socialmente com base em princípios que visam o bem comum, ou seja, em princípios éticos. Ao meu entender é o respeito pelo próximo, tanto o aluno com professor e o aluno com outro aluno. Por exemplo, não xingar, não bater, desrespeitar a autoridade dentro e fora da sala de aula. O segundo tipo são as chamadas convencionais, definidas por um grupo com objetivos específicos. Aqui entram as que tratam do uso do celular e da conversa em sala de aula, por exemplo. O aluno precisa entender que dentro daquele ambiente escolar existem regras a serem cumpridas.
    2)Sim, ao meu ver é um assunto que deveria ser levado muito a sério.Diz-se que uma pessoa possui um valor e legítima as normas decorrentes quando, sem controle externo, pauta sua conduta por elas. Por exemplo, alguém que não rouba por medo de ser preso não legitima a norma “não roubar”: apenas a segue por medo do castigo e, na certeza da impunidade, não a seguirá. Em compensação, diz-se que uma pessoa legitima a regra em questão ao segui-la independentemente de ser surpreendida, ou seja, se estiver intimamente convicta de que essa regra representa um bem moral.
    3)Ao primeiro contato com os alunos deve ser imposto regras para um bom andamento das aulas, deve-se diversificar a metodologia, procurar usar uma linguagem simples, dominar o conteúdo trabalhado em sala de aula, interagir os alunos fazendo de forma em que eles se sintam importante.
    4)Eu acho nesse caso quando ele evita a conversa entre os alunos ele faz com que o aluno não consiga se expressar quando ele sentir necessidade, tornando um aluno reprimido, entediado, o que acaba ocasionando maiores problemas futuro.

    JENIFFER COSTA
    PROFA DE BIOLOGIA

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  18. Em relação às regras, acredito que as morais, ditadas pela sociedade e as convencionais, estabelecidas pela instituição de ensino, devem a todo momento ser cobradas dos alunos, pois a sociedade como um todo apresenta regras, por exemplo, não posso andar como eu quero pela rua, não posso agir como eu gostaria no tabalho, e tudo isso é necesário para que haja equilíbrio e boa convivência entre as pessoas.
    As questões de convívio em grupo e morais não precisam ser disciplinas a parte, mas sim se transformar em ações pensadas e estabelecidas no planejamento de aula, ou até mesmo realizadas diante da necessidade de um determinado grupo ao longo do ano letivo. Acredito que parar a aula para discutir questões morais e éticas, assim como os combinados estabelecidos pelo grupo não é perder o tempo e sim ganhá-lo, com o objetivo de esclarecer e determinar o funcionamento daquele momento, antes que começemos a perder o controle da situação.
    A autoridade é conquistada quando o professor se coloca no seu lugar de professor, aquele que ensina, que norteia as regras e zela pelo seu cumprimento, mas sem esquecer do vínculo com o aluno, o que não significa descer ao nível dos mesmos.
    Já a conversa excessiva pode ser sinal de uma metodologia inadequada, o que é um entrave para o profesor, pois a falta de recursos materiais é muito grande, o que torna a nossa luta desleal, visto que o aluno possui tantas tecnologias a sua volta e nós não conseguimos acompanhar essa evolução.

    Profª Suellen Araujo - Ciências

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